O corrência natural de desoxinivalenol e toxina T-2 em milho pós-colheita



Título del documento: O corrência natural de desoxinivalenol e toxina T-2 em milho pós-colheita
Revista: Ciencia e tecnologia de alimentos
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000294199
ISSN: 0101-2061
Autores: 1


2
Instituciones: 1Fundacao Ezequiel Dias, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
2Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria, Centro Nacional de Pesquisa de Tecnologia Agroindustrial de Alimentos, Guaratiba, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 17
Número: 3
Paginación: 259-262
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental, analítico
Resumen en inglés One hundred and fifteen samples of postharvest corn from the 1994/1995 season, from different locations of Brasil, Argentina and Paraguay, were examined for deoxynivalenol (DON) and T-2 toxin. The samples were obtained from the Brazilian Corn Association. DON was extracted with acetonitrile - water (84 + 16) and the extract submitted to a cleanup on a charcoal - alumina - Celite colunm. The detection was performed on silica gel TLC plates impregnated with aluminum chloride solution. After development the plates were heated and examined under UV light (366 nm). An enzyme-linked immunoassay (ELISA), direct and competitive, was employed for the detection and quantitation of T-2 toxin. The average recoveries for DON and T-2 toxin were above 70%. The detection limits were 90 ng/g for DON and 50 ng/g for T-2 toxin. DON was found in 7 of the samples (102 - 542 ng/g) and T-2 toxin in one sample (104 ng/g)
Resumen en portugués Foi verificada a incidência natural de desoxinivalenol (DON) e toxina T-2 em 115 amostras de milho em grão, pós-colheita, procedentes de diferentes localidades do Brasil, Argentina e Paraguai, safra 1994/1995. Os grãos de milho foram obtidos da Associação Brasileira de Milho. DON foi extraído do grão com acetonitrila-água (84+16) e o extrato foi submetido a uma purificação em coluna de carvão ativo, alumina e Celite. A detecção foi feita por cromatografia em camada delgada, impregnando a placa com solução de cloreto de alumínio, aquecida após desenvolvimento e visualização em luz ultravioleta (366 nm). Para a toxina T-2, um método direto e competitivo de ELISA foi utilizado, após extração da amostra com metanol a 70%. As recuperações médias para o DON e toxina T-2 foram superiores a 70%. O limite de detecção foi cerca de 90 ng/g e 50 ng/g, para DON e toxina T-2, respectivamente. DON foi detectado em 7 das amostras (102-542 ng/g) e a toxina T-2 em uma amostra (104 ng/g)
Disciplinas: Química
Palabras clave: Química de alimentos,
Gramíneas,
Toxicología,
Postcosecha,
Desoxinivalenol,
Toxinas,
Maíz
Keyword: Chemistry,
Food chemistry,
Gramineae,
Toxicology,
Deoxynivalenol,
Toxins,
Corn,
Postharvest
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