Avaliação Comportamental da Aceitação Alimentar de Crianças com TEA



Título del documento: Avaliação Comportamental da Aceitação Alimentar de Crianças com TEA
Revista: Acta comportamentalia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000526705
ISSN: 0188-8145
Autores: 1
1
1
1
1
2
Instituciones: 1Universidade Sao Judas Tadeu, Sao Paulo. Brasil
2Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
Año:
Volumen: 29
Número: 4
Paginación: 31-46
País: México
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés P3 shows a high acceptance level in three groups, except for vegetables; P4 shows a high acceptance level for carbohydrates and protein, moderate for vegetables e low level for fruits; P5 shows high level for protein, moderate for carbohydrates, and low acceptance level for fruits and vegetables; P6 shows a high acceptance level for all groups of food. For five participants, there was a divergence between the questionnaire data and the performance in the procedure, indicating the importance of direct measures of behavior. The procedure was effective in assessing eating habits and also served as an intervention for the insertion of new foods in the participants’ routine. The controlled context of the experiment, calm and quiet, with a few interventions by the researchers, may have facilitated the experimentation of certain foods for some children. It can be suggested that this same procedure be also applied in the evaluation for the planning of interventions directed to the eating habits of autistic children, since it includes information that only by the report of the parents is not possible. New studies are suggested with a larger sample and with neurotypical children
Resumen en portugués Este estudo avaliou a aceitação alimentar de crianças com TEA, adaptando o procedimento de Ahearn et al. (2001), para a cultura brasileira. Participaram seis crianças com TEA, que realizaram seis sessões individuais. Antes, os responsáveis responderam a um questionário sobre os hábitos alimentares dos participantes. Em cada sessão, foi apresentado um alimento das classes proteína, carboidrato, frutas e legumes/hortaliças. Foram 24 tentativas por sessão, sendo seis de cada alimento. As respostas emitidas pelos participantes foram registradas como aceitação, expulsão e interrupção. Os níveis de aceitação foram os seguintes: “baixo” - 30 ou menos aceites; “moderado” - de 31 a 60; e “alto” - mais de 60 porções aceitas. P1 obteve índice baixo, P2 e P5 nível moderado, e P3, P4 e P6 nível alto de aceitação. Os resultados apontaram que metade da amostra obteve índice alto de aceitação geral. Os alimentos mais aceitos foram proteínas e carboidratos. Para cinco participantes houve divergência entre os dados do questionário e o desempenho no procedimento, indicando a importância de medidas diretas do comportamento. Novos estudos são sugeridos com um número maior de participantes, assim como a comparação com crianças neurotípicas
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicología clínica,
Brasil,
Autismo,
Hábitos alimenticios,
Niños,
Selectividad alimentaria
Texto completo: https://biblat.unam.mx/hevila/Actacomportamentalia/2021/vol29/no4/2.pdf