Revista: | Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000510321 |
ISSN: | 0103-9709 |
Autores: | Jacome, Camila Pereira1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Oeste do Para, Laboratorio de Arqueologia, Santarem, Para. Brasil |
Año: | 2020 |
Número: | 35 |
Paginación: | 14-35 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Descriptivo |
Resumen en inglés | Indigenous archeology is much more read and practiced in plural than in singular, both in terms of its practices and subjects, as well as its theoretical development. In this presentation I make some reflections on the plurality of this term based on two of my own research experiments. The first, a master’s and doctorate project, was conducted in the region of Rio Trombetas (PA), a traditional territory of many peoples, including the Wai Wai. And the second, based on my practice as a professor of archeology and anthropology of indigenous students at the Western Pará Federal University (Ufopa) |
Resumen en portugués | A Arqueologia indígena está muito mais para ser lida e praticada no plural do que no singular, tanto no que tange as suas práticas e sujeitos, como no seu desenrolar teórico. Nesta apresentação farei algumas reflexões sobre a pluralidade deste termo a partir de duas experiências de pesquisa própria. A primeira, de uma pesquisa que realizei, no âmbito do mestrado e doutorado, na região do Rio Trombetas (PA); território tradicional de muitos povos, incluindo os Wai Wai. E a segunda, a partir da minha prática com professora de estudantes indígenas da arqueologia e antropologia na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) |
Disciplinas: | Antropología |
Palabras clave: | Arqueología, Indígenas, Amazonia, Paisaje, Cerámica, Educación superior |
Texto completo: | https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/163679/169549 |