Revista: | Reverso (Belo Horizonte) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000467242 |
ISSN: | 0102-7395 |
Autores: | Godoi, Bernardo Sollar1 Noe, Sidnei Vilmar1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pos-Graduacao em Ciencia da Religiao, Juiz de Fora, Minas Gerais. Brasil |
Año: | 2018 |
Periodo: | Jun |
Número: | 75 |
Paginación: | 73-82 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | The purpose of this article is to present an explanatory path for the lacanian inversion of the proposition attributed to Dostoyevsky, “if God is dead then everything is permitted”. The inversion refers to a lack of permissiveness succeeded from God’s death, which has its interpretation based on the freudian’s myth of the father of the primal horde. Lacan don’t believe in the death of God as a discharge of pleasures or a world without any law. What Lacan shows is just the opposite: the death of God reinforces the interdict |
Resumen en portugués | O presente artigo apresenta uma trajetória explicativa para a inversão lacaniana de uma frase atribuída a Dostoiévski: “Se Deus está morto, então tudo é permitido”. A inversão se pauta na não permissividade advinda da morte de Deus, tendo o mito freudiano do pai da horda primeva como base para a interpretação. Lacan não acredita que a morte de Deus tem como consequência um espaço para liberação dos prazeres sem freios ou um mundo sem lei. O que Lacan demonstra é justamente o contrário: a morte de Deus reforça ainda mais o interdito |
Disciplinas: | Psicología |
Palabras clave: | Psicoanálisis, Lacan, Jacques, Muerte de Dios, Padre, Historia y filosofía de la psicología, Modernidad |
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