Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização



Título del documento: Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização
Revista: Psicologia: ciencia e profissao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000421736
ISSN: 1414-9893
Autors:

1
2
Institucions: 1Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiaba, Mato Grosso. Brasil
2Universidade Federal de Mato Grosso, Programa de Pos-Graduacao Estudos de Cultura Contemporanea, Cuiaba, Mato Grosso. Brasil
Any:
Volum: 34
Número: 4
Paginació: 821-834
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Ensayo
Enfoque: Teórico
Resumen en español Este artículo visa colocar en debate, en formato de ensayo teórico, la temática de la medicalización y de la farmacologización de la existencia. Se discute la multiplicidad de acontecimientos que sustentan la medicalización y el campo de luchas en el cual tales situaciones ocurren y se materializan en un dispositivo de farmacologización subjetivante. Se recuperan, para tanto, aspectos de la obra de Rodrigo Souza Leão que problematizan dimensiones de los modos de subjetivación actuales urdidos en la economía política de la industria farmacéutica y que instauran prácticas de libertad. Al final del artículo, se concluye que la difusión de la medicalización y de la farmacologización de la vida es una práctica muy diseminada y, por tanto, las resistencias dirigidas a las mismas precisan ser ampliadas y articuladas cada vez más con vistas a producir efectos en la sociedad actual de manera a abrir brechas que hagan resonar prácticas no medicalizantes en un campo de tensión de fuerzas. Proponemos que la genealogía de las resistencias a la medicalización de las existencias debe ser articulada a la composición de archivos no conformistas capaces de evidenciar que, a pesar de la fuerza de la farmacologización en la configuración de nuestras subjetivaciones, prácticas de libertad continúan siendo urdidas en sus intersticios
Resumen en portugués Este artigo visa a colocar em debate, em formato de ensaio teórico, a temática da me-dicalização e da farmacologização da existência. Discute-se a multiplicidade de acontecimentos que sustentam a medicalização e o campo de lutas no qual tais situações ocorrem e se materializam em um dispositivo de farmacologização subjetivante. Recupera-se, para tanto, aspectos da obra de Rodrigo Souza Leão que problematizam dimensões dos modos de subjetivação atuais urdidos na economia política da indústria farmacêutica e que instauram práticas de liberdade. Ao final do artigo, conclui-se que a difusão da medicalização e da farmacologização da vida é uma prática muito disseminada e, portanto, as resistências endereçadas às mesmas precisam ser ampliadas e articuladas cada vez mais com vistas a produzir efeitos na sociedade atual, de maneira a abrir brechas que façam ressoar práticas não medicalizantes em um campo de tensão de forças. Propomos que a genealogia das resistências à medicalização das existências deve ser articulada à composição de arquivos não conformistas capazes de evidenciar que, apesar da força da farmacologização na configuração das nossas subjetivações, práticas de liberdade continuam a ser urdidas em seus interstícios
Disciplines Medicina
Paraules clau: Medicina social,
Medicalización,
Uso de medicamentos,
Resistencia,
Foucault, Michel,
Leao, Rodrigo Souza
Text complet: Texto completo (Ver HTML)