Revista: | Outra travessia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000394682 |
ISSN: | 1807-5002 |
Autores: | Reguera, Nilze Maria de Azeredo1 |
Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2012 |
Periodo: | Ene-Jun |
Número: | 13 |
Paginación: | 59-73 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | Investiga-se em que medida com Hilda Hilst, em Fluxo-floema, destaca-se um tipo de texto que dialoga com o projeto literário moderno, o processo de sua tessitura e o contexto de sua produção, oferecendo ao leitor uma forma paradoxal de contato com a língua, entendida como “sistema de comunicação” e “órgão do corpo”. Lançados originalmente em 1970, os cinco textos da obra dinamizariam com maior ou menor ênfase um tateio com esses elementos, promovendo, a partir de então, um acirrado redimensionamento falacioso e/ou irônico dos mesmos. É assim que em “Floema”, objeto desta investigação, o jogo da e com a língua enredaria um contato sedutor e erótico com a materialidade, corpo e palavra, e, também, com a divindade, o criador, e na ambivalência do gozo transitaria entre o jorro vocabular infinito e o silêncio, reiterando formas de resistência e de violência |
Disciplinas: | Literatura y lingüística |
Palabras clave: | Narrativa, Brasil, Juego, Hilda Hilst, "Fluxo-floema", Autorreferencialidad, Autocrítica, Alegoría, Erotismo |
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