Naturalismo na filosofia da mente <Traduccao: Sofia Ines Albornoz Stein>



Título del documento: Naturalismo na filosofia da mente <Traduccao: Sofia Ines Albornoz Stein>
Revista: Veritas (Porto Alegre)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000412060
ISSN: 0042-3955
Autores: 1
Instituciones: 1University of Pittsburgh, Pittsburgh, Pennsylvania. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 58
Número: 3
Paginación: 545-566
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés O contraste entre o espaço das razões e o reino da lei ao qual Sellars implicitamente apela não estava disponível antes dos tempos modernos. Os filósofos modernos não sentiram uma tensão entre a ideia de que o conhecimento tem um status normativo e a ideia de um exercício de poderes naturais. Porém, a ascensão da ciência moderna tornou disponível uma concepção de natureza que faz a advertência de uma falácia naturalista na epistemologia inteligível. Por isso o contraste que Sellars traça pode estabelecer uma agenda para a filosofia hoje. Eu quero distinguir duas maneiras de empreender tal projeto. A ideia é a de que a organização do espaço das razões não é, como Sellars sugere, estranha ao tipo de estrutura que a ciência natural descobre no mundo. Pensar e conhecer são parte de nossa maneira de ser animais. Para mostrar isso, vou distinguir entre dois tipos de naturalismo: um naturalismo restritivo e um naturalismo liberal. Quero sugerir que o argumento de Millikan em favor de um naturalismo restritivo ao criticar a semântica fregiana está contaminado pela adesão a um cartesianismo residual. Esse é o resultado de uma troca familiar; o preço de descartar o imaterialismo cartesiano, enquanto se permanece no interior do naturalismo restritivo, é o de que a parte que se escolheu da natureza não é mais especial o suficiente para ser creditada com poderes de pensamento. Vou argumentar que o lugar próprio à ideia de “apreender sentidos” está em descrever padrões em nossas vidas – nossas vidas mentais, nesse caso – que são inteligíveis somente em termos das relações que estruturam o espaço das razões. Essa padronização envolve racionalidade genuína, não apenas “racionalidade mecânica” (assim chamada). O naturalismo liberal não precisa nada mais, para fazer a ideia de “apreender sentidos” não-problemática, do que uma insistência perfeitamente razoável em q
Resumen en portugués The contrast between the space of reasons and the realm of law to which Sellars implicitly appeals was not available before modern times. Ancient philosophers didn’t feel a tension between the idea that knowledge is a normative status and the idea of an exercise of natural powers. Therefore the contrast Sellars draws can set an agenda for philosophy nowadays. I want to distinguish two ways of undertaking such a project. The idea is that the organization of the space of reasons is not, as Sellars suggests, alien to the kind of structure natural science discovers in the world. Thinking and knowing are part of our way of being animals. To show that, I will distinguish between two kinds of naturalism: a restrictive naturalism and liberal naturalism. I want to suggest that Millikan’s argument in favor of a restrictive naturalism when criticizing Frege’s semantic is vitiated by adherence to a residual Cartesianism. This is the result of a familiar trade-off; the price of discarding Cartesian immaterialism, while staying within restrictive naturalism, is that one’s singled-out part of nature is no longer special enough to be credited with powers of thought. I will argue that the proper home of the idea of “grasping senses” is in describing patterns in our lives – our mental lives in this case – that are intelligible only in terms of the relations that structure the space of reasons. This patterning involves genuine rationality, not just “mechanical rationality” (so called). Liberal naturalism needs no more, to make the idea of “grasping senses” unproblematic, than a perfectly reasonable insistence that such patterns really do shape our lives
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Filosofía de la mente,
Doctrinas y corrientes filosóficas,
Naturalismo,
Razón,
Intencionalidad,
Mente-cuerpo,
Identidad,
McDowell, John,
Fisicalismo
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