Heidegger and Blumenberg on modernity



Título del documento: Heidegger and Blumenberg on modernity
Revista: Trans/form/acao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000364025
ISSN: 0101-3173
Autores: 1
Instituciones: 1Universitatea Alexandru Ioan Cuza, Facultatea de Filosofie si Stiinte Social-Politice, Iasi. Rumania
Año:
Periodo: May-Ago
Volumen: 35
Número: 2
Paginación: 93-119
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Teórico, analítico
Resumen en inglés The debate surrounding the way in which Heidegger and Blumenberg understand the modern age is an opportunity to discuss two different approaches to history. On one hand, from Heidegger's perspective, history should be understood as starting from how Western thought related to Being, which, in metaphysical thinking, took the form of the forgetfulness of Being. Thus, the modern age represents the last stage in the process of forgetfulness of Being, which announces the moment of the rethinking of the relationship with Being by appealing to the authentic disclosure of Being. On the other hand, Blumenberg understands history as the result of the reoccupation process, which means replacing old theories with other new ones. Thus, to the historical approach it is not important to identify epochs as periods of time between two events, but to think about the discontinuities occurring throughout history. Starting from here, the modern age will be thought of not as an expression of the radicalization of the forgetfulness of Being, but as a response to the crises of medieval conceptions. For the same reason, the interpretation of history as a history of the forgetfulness of Being is considered by Blumenberg to subordinate history to an absolute principle, without taking into account its protagonists' needs and necessities
Resumen en portugués O debate em torno da maneira como Heidegger e Blumenberg entendem a idade moderna é uma oportunidade para discutir duas abordagens diferentes sobre a história. Por um lado, do ponto de vista de Heidegger, a história deve ser entendida partindo do modo como o pensamento ocidental se relacionava com o Ser, o que, no pensamento metafísico, tomou a forma do esquecimento do Ser. Assim, a idade moderna representa a última etapa no processo do esquecimento do Ser, que anuncia o momento de repensar a relação com o Ser apelando para a autêntica divulgação do Ser. Por outro lado, Blumenberg entende a história como o resultado do processo de reocupação, o que significa substituir antigas teorias com teorias novas. Logo, para a abordagem histórica não é importante identificar épocas como períodos de tempo entre dois eventos, mas de pensar sobre as descontinuidades que ocorrem ao longo da história. A partir dai, a idade moderna é pensada ​​não como uma expressão da radicalização do esquecimento do Ser, mas como uma resposta as crises de concepções medievais. Pela mesma razão, a interpretação da história como a história do esquecimento do Ser é considerada por Blumenberg para subordinar a história a um princípio absoluto, sem levar em conta as necessidades de seus protagonistas
Disciplinas: Filosofía,
Historia
Palabras clave: Doctrinas y corrientes filosóficas,
Filosofía de la historia,
Heidegger, Martin,
Blumenberg, Hans,
Modernidad,
Ciencia,
Tecnología,
Ser
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