Do que depende a vida em sociedade?



Título del documento: Do que depende a vida em sociedade?
Revista: Trans/form/acao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000395272
ISSN: 0101-3173
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica do Parana, Curitiba, Parana. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 35
Número: 3
Paginación: 113-132
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, teórico
Resumen en inglés In an attempt to produce a philosophical interpretation of Freud's thought, this essay presents a problematization of a range of notions such as subjectivity, reality, the pleasure principle, the reality principle, the death instinct and the source and sustenance of individual and group life. In investigating the conditions for the constitution of human subjectivity, we have chosen to examine several texts on hypnosis by the psychoanalyst. Based on these texts and on the relationship that holds among them, we intend to clarify the conditions under which social - that is, libidinal - bonds are established, beyond merely the sustenance of life, the opposition to aggressiveness and primary self-destructiveness, as postulated by Freud. In this way, we intend to support our thesis that the whole constitution of subjectivity, as well as life sustenance, takes place through an interaction between the inner and outer which is opposed, for a determined period of time, to the conservative death drive that exists in every organism
Resumen en portugués O presente artigo apresenta, na tentativa de produzir uma interpretação filosófica do pensamento de Freud, uma problematização acerca de uma gama de noções como subjetividade, realidade, princípio de prazer, princípio de realidade, pulsão de morte, fonte e sustentação da vida individual e grupal, entre outras. Investigando as condições de constituição da subjetividade humana, privilegiamos, entre outras vias possíveis, pelo apoio em diversos textos do psicanalista sobre hipnose. Pretendemos esclarecer, a partir dela e das relações que comporta, as condições em que os laços sociais, vale dizer libidinais, são estabelecidos, além do que proporcionam, a saber, a própria sustentação da vida pela oposição que oferecem à agressividade e autodestrutividade primária postulada por Freud. Com esse recurso, pretendemos sustentar nossa tese de que toda constituição da subjetividade como a sustentação da vida se dão por uma articulação entre interior e exterior que se opõe, por um período determinado de tempo, à conservadora pulsão de morte que subsiste em todo organismo
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Historia y filosofía de la psicología,
Psicoanálisis,
Subjetividad,
Realidad,
Principio de placer,
Pulsión de muerte,
Hipnosis,
agresividad
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