Vetores porá e vai na cosmopolítica Guarani



Título del documento: Vetores porá e vai na cosmopolítica Guarani
Revista: Tellus (Campo Grande)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000355229
ISSN: 1519-9452
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 11
Número: 21
Paginación: 25-52
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés This article focuses on articulations between chieftainship and shamanism in Guarani cosmopolitcs, particularly in the contemporary situation in which institutionalized relationships involving Indians and non-Indians have become denser. The argument begins with contrasts stated by the Guarani in the South and Southeast regions of the country between the positions of tamõi (grandfathers and shamans) and xondáro (assistants, warriors, guardians or messengers). Serving the tamõi, some xondáro modalities may incorporate forces tied to animality or restricted to earthly domains. In turn, it is the task of the tamõi to extract forces of this kind from bodies using shamanic capacities linked to celestial domains. Complementary oppositions associated with both positions are connected with vai (“ugly, bad”, tied to predation and extinction) and porã (“beautiful, good”, tied to incorruption and everlasting) vectors or agency principles that act in different scales of Guarani sociality
Resumen en portugués Este texto se volta para articulações entre chefi a e xamanismo na cosmopolítica guarani, particularmente na conjuntura contemporânea de adensamento de relações institucionalizadas com os não-indígenas. Seu ponto de partida são contrastes enunciados pelos Guarani Mbya e Nhandéva nas regiões Sul e Sudeste do país, entre as posições de tamõi (avôs e xamãs) e xondáro (auxiliares, guerreiros, guardiões ou mensageiros). A serviço do tamõi, modalidades de xondáro podem incorporar forças ligadas à animalidade ou restritas ao plano terrestre. Por sua vez, aos tamõi cabem “excorporá-las”, extraindo-as dos corpos por meio de capacidades xamânicas vinculadas a domínios celestes. Oposições complementares associadas a ambas posições remetem a vetores ou princípios agentivos classifi cados como vai (“feio, ruim”, vinculado à predação e à perecibilidade) e porã (“belo, bom”, vinculado ao que é incorruptível e imperecível) atuantes em diferentes escalas da socialidade guarani
Disciplinas: Antropología
Palabras clave: Etnohistoria,
Etnología y antropología social,
Guaraníes,
Chamanismo,
Cosmovisión,
Cosmopolítica,
Brasil
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