| Revista: | Tellus (Campo Grande) |
| Base de datos: | CLASE |
| Número de sistema: | 000336630 |
| ISSN: | 1519-9452 |
| Autores: | Cordeiro, Maria Jose de Jesus Alves1 |
| Instituciones: | 1Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Brasil |
| Año: | 2005 |
| Periodo: | Abr-Oct |
| Volumen: | 5 |
| Número: | 8-9 |
| Paginación: | 91-101 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Portugués |
| Tipo de documento: | Artículo |
| Enfoque: | Analítico |
| Resumen en inglés | The text in hand aims to develop the theme of the challenges in the task of training indigenous teachers at university level, from the concrete experience faced, at the State University of South Mato Grosso. Initially the article handles the question of the concept of the right to cultural difference in university teaching, requested by the indigenous peoples for a number of years, which is different from that requested for basic education. This difference is found in the fact that the training of indigenous peoples, qualified and pledged to the defence of their rights, the management of their territories, the strengthening of their organizations and the promotion of the quality of life of their people, aquires a more controversial and complex dimension within the academic universe. Any university that proposes to offer Licentiate or Bachelor graduation courses specifically for indigenous peoples comes up against the delicate and difficult work of, on one side, respecting cultural specificity and on the other side, helping the indigenous students in the context of conflict day by day in a world of competition and multiple dominations. The text also handles the question of quotas in universities which is a mechanism for access which makes possible the competition between equals and real possibilites of insertion of the indigenous person in the university courses they seek |
| Resumen en portugués | Este texto tem como objetivo desenvolver a temática dos desafios referentes à tarefa de formação dos professores indígenas no nível superior, a partir da experiência enfrentada, concretamente, na UEMS – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Trata inicialmente da questão de que o conceito de direito à diferença cultural no ensino superior, pleiteado pelos indígenas há vários anos, é diferente da solicitada para a educação básica. Esta diferença incide em aspectos como a formação de indígenas qualificados e comprometidos com a defesa dos seus direitos, a gestão de seus territórios, o fortalecimento de suas organizações e a promoção da qualidade de vida de seus povos, adquire uma dimensão mais complexa e polêmica, dentro do universo acadêmico. Qualquer universidade que se propõe a oferecer cursos de graduação de Licenciatura ou Bacharelado específicos para formação de indígenas depara-se com o trabalho delicado e difícil de, por um lado, respeitar a especificidade cultural, e por outro, ajudar os acadêmicos indígenas no contexto de convivência conflitiva em um mundo de competição e de múltiplas dominações. O texto trata, ainda, da questão das cotas na universidade, que é um mecanismo de acesso que possibilita a concorrência entre os iguais e possibilidades reais de inserção do indígena nos cursos superiores pretendidos |
| Disciplinas: | Antropología |
| Palabras clave: | Etnología y antropología social, Sustentabilidad, Educacion superior, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Educación indígena, Formación docente, Profesores, Brasil |
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