A gente se acostuma a tudo: os limites da ficção contemporânea



Título del documento: A gente se acostuma a tudo: os limites da ficção contemporânea
Revista: Soletras (Sao Goncalo)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000474441
ISSN: 2316-8838
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal de Uberlandia, Uberlandia, Minas Gerais. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Número: 36
Paginación: 166-182
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés There are many approaches that help us to understand the contemporary. The contemporary fiction itself has been increasingly researched and analyzed in the field of literature and therefore it has gained new forms and new perspectives within the research universe. Places, experiences, memories and narratives have increased the ways of reading and analyze this kind of fiction, building quite significant possibilities, especially with regard to literature and the representational game that involves it. In the last years, many texts and literary productions appeared with the aim of questioning, denouncing, recognizing or simply, analyzing the place of this kind of fiction in the contemporary time. This article proposes a ride through the fictional narrative by reading three chronicles published in the book A gente se acostuma a tudo, by João Ubaldo Ribeiro, from elements that are recognized in everyday experiences and that allow a change among the author, the narrator and the reader. The purpose of this article is to analyze the role of this fiction inserted in contemporaneity, highlighting traces that materialize in memory, representation and identities, using as theoretical basis authors such as Agamben (2009), Benjamin (1994), Ricouer (2007)
Resumen en portugués São muitas as abordagens direcionadas à compreensão do contemporâneo; a própria ficção contemporânea tem sido cada vez mais pesquisada e analisada no campo da literatura e por isso, tem ganhado novas formas e perspectivas dentro do universo investigativo. Através de lugares, experiências, memórias e narrativas, essa ficção vem aumentando seu leque de opção de leitura e de análise, construindo possibilidades bastante significativas, sobretudo no que diz respeito à literatura e ao jogo representacional que a envolve. Nos últimos anos têm surgido textos e produções literárias que questionam, denunciam, reconhecem ou simplesmente, analisam o lugar dessa ficção na contemporaneidade. A partir de três crônicas publicadas no livro A gente se acostuma a tudo, de João Ubaldo Ribeiro, esse artigo propõe um passeio pela narrativa ficcional, a partir de elementos que são reconhecidos em experiências cotidianas que formulam uma troca entre o autor, o narrador e o leitor. Com isso, o objetivo deste artigo é analisar o papel dessa ficção inserida na contemporaneidade, ressaltando traços que se materializam na memória, na representação e nas identidades, usando como base teórica autores como Agamben (2009), Benjamin (1994) e Ricouer (2007)
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Narrativa,
Brasil,
Ficción contemporánea,
Ribeiro, Joao Ubaldo,
"A gente se acostuma a tudo",
Representación,
Memoria
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