Revista: | Simbiosis (México) |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000555776 |
ISSN: | 2992-6904 |
Autores: | Murueta, Marco Eduardo1 |
Instituciones: | 1Universidad Nacional Autónoma de México Iztacala - Asociación Mexicana de Alternativas en Psicología, Ciudad de México, México, |
Año: | 2022 |
Volumen: | 2 |
Número: | 4 |
Paginación: | 07-23 |
País: | México |
Idioma: | Español |
Resumen en inglés | Since the end of the 19th century, the educational conceptualization has had the school curriculum as a fundamental referent. Curriculum means "career", "journey", "trajectory". Pedagogy and educational psychology have assumed this traditional notion as something natural and have focused and continue analyzing and designing the most effective curricular strategies so that a better reach of the intended graduation profile occurs. The New School movement generated strategies to improve equal learning in each and every student. Education thinkers who do not agree with the idea of the curriculum are essentially marginalized from school planning or are marginalized to force their insertion into the study plans and programs. There are demonstrations that most of the learning established in the curricula is not sustained shortly after the evaluations (Tirado, 1986). The most important cause of "school failure", of desertion, of "poor school performance", of demotivation or apathy, of pranks, of indiscipline and of the rebellion of the students is the lack of meaning that for them it has what schools and teachers teach, The curriculum is a rigid structure that imprisons educators and learners, thwarting vocations, inhibiting talents, curbing creative impulses, forcing individualism and demanding compliance with meaningless tasks, activities and learning. We propose a new concept of education: a process through which the feeling of power, the will to power and power itself grow. Instead of a curriculum, educational institutions can access a new level of educational planning by designing fields of contextualized educational possibilities that integrate the talents of students and educators with local, regional, state, national, and international communities. Curricular competencies are standards that seek to standardize capabilities; the cooperancies are original actions that always surpass previous ones. Competences have no recipient, they are abstract capabilities waiting for a client (employer) to use them at some point in the future; The cooperancies are aimed at certain people, groups or communities, they do not expect to be used but to value their social effects. |
Resumen en español | Desde fines del Siglo XIX, la conceptualización educativa ha tenido como referente fundamental al currículum escolar. Currículum significa "carrera", "recorrido", "trayectoria". La pedagogía y la psicología educativa han asumido como algo natural esa noción tradicional y se han enfocado y se sigue ocupando en analizar y diseñar las estrategias curriculares más eficaces para que ocurra un mejor alcance del perfil de egreso pretendido. El movimiento de la Escuela Nueva generó estrategias para hacer mejor el aprendizaje igual en todos y cada uno de los educandos. Pensadores de la educación que no comulgan con la idea del currículum están esencialmente marginados de la planeación escolar o son adocenados para forzar su inserción en los planes y programas de estudios. Existen demostraciones de que la mayoría de los aprendizajes establecidos en los currículums no se sostienen poco después de las evaluaciones (Tirado, 1986). La causa más importante del "fracaso escolar", de la deserción, del "bajo rendimiento escolar", de la desmotivación o apatía, de las travesuras, de la indisciplina y de la rebeldía de los educandos es la falta de sentido que para ellos tiene lo que las escuelas y los maestros enseñan, El currículum es una estructura rígida que aprisiona a educadores y educandos, contrariando vocaciones, inhibiendo talentos, frenando los impulsos creadores, forzando el individualismo y exigiendo cumplir con tareas, actividades y aprendizajes sin sentido. Proponemos un nuevo concepto de educación: proceso mediante el cual crece la sensación de poder, la voluntad de poder y el poder mismo. En lugar de currículum las instituciones educativas pueden acceder a un nuevo nivel de planeación educativa a través de diseñar campos de posibilidades educativas contextualizados que integren talentos de los educandos y educadores con las comunidades locales, regionales, estatales, nacionales e internacionales. Las competencias curriculares son estándares que pretenden homogeneizar capacidades; las cooperanzas son acciones originales que siempre superan a otras anteriores. Las competencias no tienen destinatario, son capacidades abstractas en espera de un cliente (empleador) que las use en algún momento del futuro; las cooperanzas son dirigidas a determinadas personas, grupos o comunidades, no esperan ser empleadas sino valorar sus efectos sociales. |
Resumen en portugués | Desde o final do século XIX, a conceituação educacional teve o currículo escolar como referente fundamental. Currículo significa "carreira", "jornada", "trajetória". A pedagogia e a psicologia educacional assumiram essa noção tradicional como algo natural e focaram e continuam focando em analisar e desenhar as estratégias curriculares mais eficazes para que ocorra um melhor alcance do perfil de graduação pretendido. O movimento Escuela Nueva gerou estratégias para melhorar a aprendizagem igualitária de cada aluno. Os pensadores da educação que não concordam com a ideia do currículo são essencialmente marginalizados do planejamento escolar ou são marginalizados para forçar sua inserção nos planos e programas de estudo. Há demonstrações de que a maior parte das aprendizagens estabelecidas nos currículos não se sustenta logo após as avaliações (Tirado, 1986). A causa mais importante do "fracasso escolar", da deserção, do "mau desempenho escolar", da desmotivação ou apatia, das brincadeiras, da indisciplina e da rebeldia dos alunos é a falta de sentido que para eles tem o que as escolas e os professores ensinam, O currículo é uma estrutura rígida que aprisiona educadores e educandos, frustrando vocações, inibindo talentos, reprimindo impulsos criativos, forçando o individualismo e exigindo o cumprimento de tarefas, atividades e aprendizados sem sentido. Propomos um novo conceito de educação: um processo através do qual o sentimento de poder, a vontade de poder e o próprio poder crescem. Em vez de um currículo, as instituições educacionais podem acessar um novo nível de planejamento educacional, desenhando campos de possibilidades educacionais contextualizadas que integram os talentos de alunos e educadores com comunidades locais, regionais, estaduais, nacionais e internacionais. As competências curriculares são padrões que buscam padronizar capacidades; as cooperanzas são ações originais que sempre superam as anteriores. As competências não têm destinatário, são capacidades abstratas à espera de um cliente (empregador) para utilizá-las em algum momento no futuro; As cooperativas são destinadas a determinadas pessoas, grupos ou comunidades, não esperam ser utilizadas, mas sim valorizar seus efeitos sociais. |
Palabras clave: | Curriculum, competencias, cooperanzas, campo de posibilidades educativas, aprendizaje creador. |
Keyword: | Curriculum, competencies, cooperancies, field of educational possibilities, creative learning |
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