Revista: | Saude & transformacao social |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000413324 |
ISSN: | 2178-7085 |
Autores: | Ferrabol, Cynthia Raquel1 Groth, Carlise Ines2 |
Instituciones: | 1Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapeco, Santa Catarina. Brasil 2Universidade do Oeste de Santa Catarina, Sao Miguel do Oeste, Santa Catarina. Brasil |
Año: | 2015 |
Volumen: | 6 |
Número: | 1 |
Paginación: | 102-110 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Aplicado |
Resumen en inglés | The characteristics of work in the health area encourages the search for technologies that enable building understanding between people, valuing the multiplicity and respecting the different actors involved in health practices. Thus, Social Constructionism, by enhancing the effects of interaction, relational process and divergent speeches, creates spaces that consider local culture and history, providing opportunities to talk about health beyond disease. This study presents the Appreciative Inquiry as a technology for constructionist research in health, focusing on appreciative descriptions through language. We begin by contextualizing its integration into the public health field, heading for the presentation as a methodological model. Following a brief relation between the Appreciative Inquiry's and the health work, and then present how we can apply this technology in researches |
Resumen en portugués | A Psicoterapia Comunitária, considerada como um espaço onde se procura partilhar experiências e sabedorias vem surgindo como uma nova ferramenta de cuidado nos programas de inserção e apoio à saúde mental da população. O presente artigo relata o trabalho realizado a partir de um campo de estágio da Psicologia comunitária, desenvolvido em um Presidio. Relato de pesquisa qualitativo de abordagem descritiva e empírica. Foi realizado um total de dez sessões, duas por semana em um presídio, contando com doze participantes em média. Os resultados indicaram que falar sobre a sua vida e escutar problemas e sentimentos parecidos com os seus, faz com que as pessoas se apoiem mutuamente e encontrem maneiras de trabalhar seu próprio problema, diminuindo assim a ansiedade e o estresse, bem como o sentimento de solidão e frustração pela realidade em que vivem. As pessoas que estão privadas da vida em sociedade e consequentemente possuem relações interpessoais controladas, relatam sentimentos de desgaste psicológico, emocional e físico. A condição de viver dentro de um sistema prisional origina uma crise de identidade acompanhada de desgaste psíquico. Portanto, para que seja conservada a saúde mental e o bem estar dessas pessoas deve-se investir em mais trabalhos que tenham como objetivo diminuir o sofrimento das pessoas que vivem em reclusão. Procuramos, assim, contribuir com o desenvolvimento de ações no campo da Psicoterapia Comunitária. Palavras-chave: Psicoterapia Comunitária, Psicologia e Saúde Mental |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Salud pública, Psicología clínica, Psicoterapia de grupo, Salud mental, Comunidades, Cárceles |
Keyword: | Medicine, Public health, Clinical psychology, Group psychotherapy, Mental health, Communities, Jails |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |