A discriminação no ambiente universitário: quem, onde e por quê?



Título del documento: A discriminação no ambiente universitário: quem, onde e por quê?
Revista: Saude & transformacao social
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000413308
ISSN: 2178-7085
Autores: 1
1
2
1
Instituciones: 1Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, Santa Catarina. Brasil
2Secretaria Municipal de Saude de Florianopolis, Florianopolis, Santa Catarina. Brasil
Año:
Volumen: 6
Número: 1
Paginación: 13-30
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Estadística o encuesta
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés A representative sample of 1,023 undergraduate students from the Federal University of Santa Catarina (Brazil) was investigated with regard to discriminatory experiences in relation to: course, age, gender, color/race, socioeconomic position and access to the institution through affirmative action. Experiences of discrimination reached 65.8% of the sample, being higher in History, Pedagogy and Psychology students, among older respondents, women, those of lower socioeconomic position, blacks/browns and those who accessed the university through affirmative action. To be labelled with pejorative terms, to be excluded by school/university peers, to be treated in an inferior manner in shops and to be deemed unable to perform activities at school or university were more likely to be reported. The reasons for discrimination were type of behavior or habit, age and the way one dresses, with an expressive proportion of students reporting different reasons simultaneously
Resumen en portugués Investigou-se uma amostra de 1.023 graduandos da Universidade Federal de Santa Catarina, analisandose aspectos relativos à discriminação, conforme curso, idade, sexo, cor/raça, posição socioeconômica e acesso por ações afirmativas. A frequência de discriminação foi de 65,8%, sendo mais elevada nos estudantes de História, Pedagogia e Psicologia. Indivíduos mais velhos, mulheres, de pior posição socioeconômica, pretos e pardos e ingressantes por ações afirmativas relataram frequências mais altas de experiências discriminatórias. As situações de discriminação mais comuns foram rotulação com termos pejorativos, exclusão por colegas, tratamento inferior em estabelecimentos comerciais e ser considerado incapaz na escola ou universidade. Os motivos mais relatados foram tipo de comportamento ou hábito, idade e forma de vestir, observando-se menção de múltiplas razões por parte expressiva dos entrevistados
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Salud pública,
Educación superior,
Discriminación,
Estudiantes universitarios,
Frecuencia,
Factores socioeconómicos,
Grupos sociales
Keyword: Medicine,
Public health,
Higher education,
Discrimination,
University students,
Frequency,
Socioeconomic factors,
Social groups
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