Boundary learning in a gender responsive curriculum transformation in Zimbabwe: an activity theory approach



Título del documento: Boundary learning in a gender responsive curriculum transformation in Zimbabwe: an activity theory approach
Revista: Roteiro (Joacaba)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000478927
ISSN: 2177-6059
Autores: 1
2
3
Instituciones: 1Rhodes University, Hoedspruit, Limpopo. Sudáfrica
2Great Zimbabwe University, Gweru. Zimbabwe
3Universidade Federal de Rondonia, Vilhena, Rondonia. Brasil
Año:
Periodo: Ago-Dic
Volumen: 42
Número: 3
Paginación: 497-522
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español Este artículo tiene como objetivo compartir las ideas de un proceso de aprendizaje fronterizo en una transformación curricular en Zimbabue. Se basa en las lentes dialécticas de la Teoría Histórico-Cultural de La Actividad (CHAT). Las acciones epistémicas de aprendizaje fronterizo fueron diseñadas/interpretadas utilizando herramientas de CHAT, doble estimulación, sistema de actividad y aprendizaje expansivo. Los principales hallazgos son dos tipos de aprendizaje fronterizo: individual e institucional. La individual se centró en cuestionar y confrontar las tensiones en la práctica curricular individual actual. La institucional se refiere a las relaciones de colaboración entre los niveles jerárquicos del sistema de educación de maestros en Zimbabue. Señalamos la necesidad de rigor teórico y conceptual en los estudios sobre transformación, argumentando que se debe prestar atención a la evidencia empírica de transformación/transgresión de las prácticas actuales en cualquier proceso expansivo de aprendizaje. También es necesario pensar en la brecha política-práctica, especialmente en el desarrollo curricular
Resumen en inglés This paper aims to share insights of a boundary learning process in a curriculum transformation in Zimbabwe. It is based on the dialectical lenses of Cultural- -Historical Activity Theory (CHAT). The boundary learning epistemic actions were designed/interpreted using CHAT tools of double stimulation, activity system and expansive learning. The main findings are two types of boundary learning: individual and institutional. Individual focused on questioning and confronting tensions in current individual curriculum practice. Institutional refers to collaborative relationships between hierarchical levels of the teacher education system in Zimbabwe. We point to the need for theoretical and conceptual rigor in studies on curriculum transformation, arguing for careful attention to empirical evidence of transformation/transgressing current practices in any expansive learning process. There is also need to think through the policy-practice gap, especially in curriculum development
Resumen en portugués Neste artigo tem-se como objetivo compartilhar informações sobre o processo de aprendizagem de fronteiras, em uma iniciativa de transformação curricular no Zimbábue. Baseia-se nas lentes dialéticas da Teoria Histórico-Cultural da Atividade (CHAT). As ações epistêmicas de aprendizagem de fronteiras foram projetadas/interpretadas usando pressupostos da CHAT de dupla estimulação, sistema de atividade e aprendizado expansivo. Os principais achados são dois tipos de aprendizagem de fronteiras: individual e institucional. A individual está concentrada em questionar e enfrentar as tensões em práticas atuais em termos de currículo individual. A institucional refere-se a relações colaborativas entre os níveis hierárquicos do sistema de ensino de professores no Zimbábue. Aponta-se para a necessidade de maior rigor teórico e conceitual em estudos de transformação curricular, argumentando a atenção cuidadosa em evidências empíricas de transformação/transgressão de práticas atuais em qualquer processo de aprendizado expansivo. Também é necessário pensar em lacunas nas políticas públicas, especialmente no desenvolvimento curricular
Disciplinas: Educación
Palabras clave: Currículo,
Aprendizaje,
Perspectiva de género,
Prácticas educativas
Keyword: Zimbabue,
Curriculum,
Learning,
Gender perspective,
Educational practices,
Zimbabwe
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)