A linguagem no Orkut e na sala da aula: desvelando um comportamento linguistico dos jovens



Título del documento: A linguagem no Orkut e na sala da aula: desvelando um comportamento linguistico dos jovens
Revista: Revista teias
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000312190
ISSN: 1518-5370
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Dic
Volumen: 8
Número: 15-16
Paginación: 1-14
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Aplicado, analítico
Resumen en español El estudio tiene por objetivo comprender un comportamiento lingüístico en la escritura de los jóvenes en el aula, así como en el espacio virtual creado por los propios alumnos, a saber, el Orkut, para informarlos, instruirlos y vincularlos a la vida social y escolar. Defendemos la hipótesis de que estas especificidades lingüísticas construyen diferentes identidades a lo largo del tiempo, contribuyendo así a la comprensión de que el uso del lenguaje revela diferentes grados de funcionamiento cuyos mecanismos normativos no siempre están presentes. Para ayudarnos en la discusión usamos autores como Mikhail Bakhtin, Wanderley Geraldi, Pierre Lévy y Maria Tereza de Freitas que ayudan a percibir que la lengua no es algo inmóvil, muerto o petrificado de la vida social, sino que se mueve continuamente y su desarrollo sigue a la vida social. Mi atención para el llamado internetés se despertó hace algún tiempo, en la práctica del curso de lengua portuguesa, en una escuela pública de Rio de Janeiro. Hemos notado la utilización constante de esta nueva manifestación lingüística en las composiciones y demás actividades en el aula. Y a lo largo de ella, en la comunidad Orkut, se multiplican ejemplos de un lenguaje extravagante con indicios de una lengua producida con cierta subjetivividad. Así, mucho más que respuestas, a nuestra expectativa se suscitan cuestionamientos que nos lleven a repensar sobre um comportamiento lingüístico, sobre todo contemporaneo, considerando, tal vez, que los jóvenes locutores claman por novedades, deseando um mundo cuyas palabras sean sus armas y el lenguaje su fuerza
Resumen en inglés This paper aims at trying to understand a certain linguistic behavior in young people’s classroom writing, as in the virtual space created by the students themselves on Orkut, in order to make students informed, educated and linked to school and social life. We defend the hypothesis that these linguistic specificities build different identities through time, thus helping to understand that the use of language reveals different degrees of functioning, whose normative mechanisms are sometimes absent. Authors such as Mikhail Bakhtin, Wanderley Geraldi, Pierre Lévy e Maria Tereza de Freitas were brought to the discussion, making clearer to comprehend realize that language is not immobile, dead or petrified in social life but something that moves continuously, and whose movement follows it. The so-called internetese has recently sprung into attention, while lecturing Portuguese in a public school in Rio de Janeiro. We have noticed the constant use of this new linguistic manifestation in essays and other classroom activities. Even far from it, in the Orkut community, one spots many more examples of a flamboyant language, giving evidence to a language produced with certain subjectivity. Thus, much more than answers, we expect to bring up questionings that lead us to think of a linguistic behavior, especially the contemporary one, considering, perhaps, that young speakers beg for novelties, wishing for a world where words are their weapons, and language their strength
Resumen en portugués Este estudo tem como objetivo tentar compreender um comportamento lingüístico na escrita dos jovens em sala de aula, assim como no espaço virtual criado pelos próprios alunos, a saber, no orkut, para deixá-los informados, instruídos e vinculados na vida escolar e social. Defendemos a hipótese de que estas especificidades lingüísticas constroem diferentes identidades ao longo do tempo, contribuindo, assim, ao entendimento de que o uso da linguagem revela diferentes graus de funcionamento cujos mecanismos normativos nem sempre estão presentes. Trazemos, para nos ajudar na discussão, autores como Mikhail Bakhtin, Wanderley Geraldi, Pierre Lévy e Maria Tereza de Freitas, que ajudam a perceber que a língua não é algo imóvel, morto ou petrificado da vida social, mas move-se continuamente e seu desenvolvimento segue a vida social. Minha atenção para o chamado internetês foi despertada há algum tempo, na prática do curso de língua portuguesa, em uma escola pública do Rio de Janeiro. Percebemos a utilização constante dessa nova manifestação lingüística nas composições e demais atividades em sala de aula. E longe dela, na comunidade do orkut , multiplicam- se exemplos de uma linguagem extravagante com indícios de uma língua produzida com apelo subjetivo. Assim, muito mais do que respostas, a nossa expectativa é de suscitar questionamentos que nos levem a repensar sobre um comportamento lingüístico, sobretudo o contemporâneo, considerando, talvez, que os jovens locutores clamam por novidades, desejando um mundo cujas palavras sejam as suas armas e a língua a sua força
Disciplinas: Educación,
Literatura y lingüística
Palabras clave: Lingüística aplicada,
Sociología de la educación,
Jóvenes,
Lenguaje,
Subjetividad,
Movimientos juveniles,
Internet,
Orkut,
Comunidades virtuales,
Dialogismo
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