Exército romano: conquista, terror e violência



Título del documento: Exército romano: conquista, terror e violência
Revista: Revista pistis & praxis
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000422885
ISSN: 2175-1838
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica do Parana, Curitiba, Parana. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 3
Número: 1
Paginación: 61-76
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Speaking of the Roman Empire is alluding to one of the bloodiest periods and which has deeply marked the situation of both the Jewish people as the Jesus’ movement and the early Christian communities. Jesus speaks and acts in a situation of systemic injustice and structural evil. His project is against the pax Roman’s project sustained by the Empire through a perfectly structured army. In this social context, in order to live and defend his project, Jesus is condemned to die on the cross. Crucifixion was regarded by the Romans as state terrorism and its function was to prevent resistance or revolt, especially among the lower classes
Resumen en portugués Falar do Império Romano é aludir a uma das épocas mais sangrentas e que marcou profundamente a situação tanto do povo judeu quanto do movimento de Jesus e das primeiras comunidades cristãs. Jesus fala e age numa situação de injustiça sistêmica e de mal estrutural. Contrapõe seu projeto ao projeto da pax Romana sustentada pelo Império por intermédio de um exército exemplarmente estruturado. Nesse contexto social, por viver e defender seu projeto, Jesus é condenado à cruz. A crucificação era considerada pelos romanos como terrorismo de Estado e sua função era impedir a resistência ou a revolta, especialmente entre as classes inferiores
Disciplinas: Religión,
Historia
Palabras clave: Cristianismo,
Historia y filosofía de la religión,
Historia de la cultura,
Ejército,
Roma,
Terror,
Violencia,
Jesús de Nazaret
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