Liberdade é Trabalho e Cansaço: contribuições para o debate sobre interseccionalidade



Título del documento: Liberdade é Trabalho e Cansaço: contribuições para o debate sobre interseccionalidade
Revista: Revista Odeere
Base de datos:
Número de sistema: 000532071
ISSN: 2525-4715
Autores: 1
2
3
3
Instituciones: 1Universidade Federal da Bahia,
2Instituto Federal da Bahia,
3Universidade Federal do Recôncavo da Bahia,
Año:
Volumen: 6
Número: 1
Paginación: 67-83
País: Brasil
Idioma: Portugués
Resumen en inglés This article seeks to articulate reflections from the theory of intersectionality. In this field, the issue of freedom is an important point and is antipode of racism. The way in which black women assert freedom, individually or collectively, produces political and social results. In this article we seek to analyze the perception of freedom in everyday life. Black women of different levels of schooling, of reproductive age, living in Southwestern Bahia, were interviewed. Freedom presents itself as a possibility that comes from economic and social achievements. It is, in this sense, the result of collective and social struggles. Racism is then an important barrier to be considered from the theory of intersectionality. The structuring of senses and meanings constructed in everyday narratives can help in understanding the social and life conditions of black women and guide hypotheses of research and political action.
Resumen en portugués O presente artigo busca articular reflexões a partir da teoria da interseccionalidade. Nesse campo, a questão da liberdade é um ponto importante e é antípoda do racismo. A forma pela qual as mulheres negras afirmam a liberdade, individual ou coletivamente, produz resultados políticos e sociais. Neste artigo buscamos analisar a percepção da liberdade no cotidiano. Foram entrevistadas mulheres negras de diferentes níveis de escolaridade, em idade reprodutiva, residentes do sudoeste baiano. A liberdade se apresenta como uma possibilidade que advém de conquistas econômicas e sociais. É, nesse sentido, resultante de lutas coletivas e sociais. O racismo é, então, uma barreira importante a ser considerada a partir da teoria da interseccionalidade. A estruturação de sentidos e significados construídos nas narrativas do cotidiano pode auxiliar na compreensão das condições sociais e de vida das mulheres negras e orientar hipóteses de pesquisa e de ação política.
Resumen en español El presente artículo busca establecer reflexiones a partir de la teoría de la interseccionalidad. En este campo la cuestión de la libertad es un punto importante y antípoda del racismo. La forma por la cual las mujeres negras afirman su libertad, individual o colectivamente, produce resultados políticos y sociales. En este documento hemos buscado analizar la percepción de libertad en el cotidiano. Fueron entrevistadas mujeres negras con diferentes niveles educativos, en edad fértil, y que son residentes del sudoeste del estado de Bahía. La libertad se presenta como una posibilidad que adviene de conquistas económicas y sociales. En este sentido, por lo tanto, es resultante de luchas colectivas y sociales. Entonces, a partir de la teoría de la interseccionalidad, se debe tener en cuenta que el racismo es un obstáculo importante. La estructuración de sentidos construidos en las narrativas del cotidiano puede ayudar en la comprensión de las condiciones sociales y de vida de las mujeres negras, sino también orientarles hipótesis de investigación y acción política.
Palabras clave: interseccionalidad,
racismo,
libertad,
mujeres negras,
condiciones de vida
Keyword: intersectionality,
racism,
freedom,
black women,
life conditions
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