Iberia de Isaac Albéniz: Las versiones integrales grabadas por pianistas del continente americano



Título del documento: Iberia de Isaac Albéniz: Las versiones integrales grabadas por pianistas del continente americano
Revista: Revista iberoamericana de las ciencias sociales y humanísticas
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000494400
ISSN: 2395-7972
Autores: 1
Instituciones: 1Universidad de Guanajuato, Guanajuato. México
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 7
Número: 13
Paginación: 1-35
País: México
Idioma: Español
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en español Desde que apareció el primer álbum elepé de Iberia de Isaac Albéniz en 1954 y hasta la fecha, se han comercializado 64 grabaciones integrales en el ámbito mundial. De este total, 11 registros sonoros han sido efectuados por pianistas del continente americano. El objetivo de este texto es brindar información discográfica sobre esta oncena de versiones integrales con el propósito de ofrecer los primeros supuestos a la cuestión de si esta obra española de corte universal ha sido interpretada y producida de manera particular desde América, y en caso de que fuera así, señalar si esta particularidad es a tal grado significativa como para representar una divergencia del canon marcado por los músicos europeos y sobre todo por los grandes maestros españoles. Además, a través de esta investigación, se han rescatado las versiones sonoras grabadas por los pianistas José Echániz, Elsa Puppulo y Francisco Aybar, de importancia histórica al pertenecer a la era del elepé. Como resultado, se observa que los intérpretes americanos conocen bien la obra de Albéniz y están al tanto de la praxis interpretativa de Iberia. Su perfil biográfico revela que recibieron una formación académica excelente y que su memoria musical les permite dominar un repertorio amplio y ecléctico. Además, las carátulas de los discos analizados muestran temas iconográficos generalmente asociados con esta obra para piano. Es importante señalar que varios pianistas escribieron las notas del folleto que de modo verbal manifiestan la percepción que tienen sobre estas piezas. Finalmente, el análisis temporal metronómico muestra una divergencia menor respecto a la praxis musical plasmada en las grandes versiones españolas de Iberia. Por tanto, los resultados indican que estas versiones no presentan una visión diferente a las producciones discográficas facturadas en otros puntos del planeta ni a las generadas en
Resumen en inglés Since its first launch in an LP format in 1954 to this date,64 recordingsof Isaac Albeniz’sIberiahave been commercialized worldwide,11of whichhave been recorded by pianists from the American continent. The aimof this article is to provide adiscographicanalysis ofthe completeversions created from the western shores of the Atlantic and offertentative answers to the question whether this Spanish work of universal importance has been interpreted and produced in America distinctfrom the canon established by European musicians,especially by the great Spanish masters.Moreover, this research rescued the recorded versions by the pianists José Echániz, Elsa Puppulo and Francisco Aybar, all of historical importance as they belong to the albumera.As a result, it can be observed that American pianistsknow Albeniz’swork well and areaware of Iberia’s interpretive praxis. It is evident from their biographythat they received excellent academic training and that their musical memory allowsthem to master a broad and eclectic repertoire. In addition, the album covers of the analyzed discs display iconographic themesgenerally associated with this piano work. It is important to mention that several pianists wrote the liner notes that verbally manifesttheir perceptionabout these pieces. Finally, the metronomic analysis showsa small divergence from the musical praxis embodied in the great Spanish recordings of Iberia. Therefore, the results indicate that these versions do not present a different vision to the discographic productions created on the Iberian Peninsula, or, indeed, in any other part of the world.Keywords:Albéniz, discographic analysis, sound recording, Iberia
Resumen en portugués Desde o surgimento do primeiro álbum da Iberia por Isaac Albéniz em 1954 e até hoje, 64 gravações integrais foram comercializadas em todo o mundo. Deste total, 11 registros sonoros foram feitos por pianistas do continente americano. O objetivo deste texto é fornecer informaçõesdiscográficas sobre essas onze versões integrais com o objetivo de oferecer as primeiras suposições para a questão de saber se este trabalho espanhol de corte universal foi interpretado e produzido de uma forma particular a partir da América, e no caso foi assim, para indicar se essa particularidade é tão significativa que representa uma divergência do cânon marcada pelos músicos europeus e especialmente pelos grandes mestres espanhóis. Além disso, através desta investigação, foram resgatadas as versões sonoras gravadas pelos pianistas José Echániz, Elsa Puppulo e Francisco Aybar, de importância histórica ao pertencerem à era do LPEP.Como resultado, observa-se que os intérpretes americanos conhecem bem o trabalho de Albéniz e estão cientes da praxis interpretativa da Ibéria. Seu perfil biográfico revela que eles receberam uma excelente formação acadêmica e que sua memória musical lhes permite dominar um repertório amplo e eclético. Além disso, as capas dos discos analisados mostram temas iconográficos geralmente associados a este trabalho para piano. É importante notar que vários pianistas escreveram as notas de panfletos que manifestam verbalmente a percepção que têm sobre essas peças. Finalmente, a análise metronômica temporal mostra uma pequena divergência em relação à prática musical incorporada nas grandes versões espanholas da Ibéria. Portanto, os resultados indicam que essas versões não apresentam uma visão diferente das produções discográficas faturadas em outras partes do planeta ou geradas na Península Ibérica
Disciplinas: Arte
Palabras clave: Música,
España,
Albéniz, Isaac,
Análisis discográfico,
Grabaciones sonoras,
"Iberia",
América,
Interpretación,
Piano
Texto completo: https://www.ricsh.org.mx/index.php/RICSH/article/view/145/761