Patentes: flexibilidades del ADPIC como respuesta a la pandemia del COVID-19. Lecciones aprendidas y perspectivas de una política futura



Título del documento: Patentes: flexibilidades del ADPIC como respuesta a la pandemia del COVID-19. Lecciones aprendidas y perspectivas de una política futura
Revista: Revista iberoamericana de la propiedad intelectual
Base de datos:
Número de sistema: 000532997
ISSN: 2422-569X
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidad de Alicante,
2Universidad Católica de Santa Fe,
Año:
Número: 14
Paginación: 71-104
País: Argentina
Idioma: Español
Resumen en inglés The health emergency triggered by the COVID-19 pandemic gave rise to an intense debate about the role of industrial property (IP) rights. Some argue that IP rights may hinder the development, manufacture and distribution of products essential to tackle the pandemic, others instead advocate in favour of a strong IP protection for incentivising innovation and technology transfer. Against this background, this paper highlights current and past controversial examples to shed light on the tension between IP right holders" and the general interest of society in having guaranteed effective and equal access to essential medicines. It further analyses the different measures available at international level, as well as the different initiatives currently under international debate, such as the proposal for the transitional waiver of IP rights introduced to the WTO by some Member States. The paper concludes that a compromise should be sought in international cooperation, striking a fair balance between both interests at stake, while contributing to delineate a regulatory framework to address potential future health crises. The paper is organised as follows: Part I. Contextualises the debate, Part II. Analyses from a historical viewpoint the tension between IP rights and public health, and discusses the flexibilities provided by TRIPS focussing on compulsory licenses. Part III. Building on publicly controversial examples of the pandemic it reviews the TRIPS" flexibilities, particularly the compulsory licenses as a response against COVID-19. It also examines the main legislative amendments and other measures adopted by some States, as well as other voluntary initiatives. Part IV. Explores the different position adopted by States in relation to two proposals seeking for a generalised suspension of IP rights in times of pandemic. Part V. It Draws conclusions.
Resumen en español La emergencia sanitaria causada por la pandemia del COVID-19 ha dado lugar a un intenso debate sobre el rol de los derechos de propiedad industrial (PI) entre quienes sostienen que estos derechos pueden obstaculizar el desarrollo, la fabricación y la distribución de productos esenciales para contrarrestar los efectos de la pandemia y quienes, en sentido opuesto, argumentan que la protección de los derechos de PI es fundamental para el incentivo de la innovación y la transferencia de tecnología. En este contexto, el presente artículo, evidenciando ejemplos concretos referidos a la actual pandemia y otros ejemplos del pasado, tiene como objetivo analizar la manifestada colisión entre los derechos exclusivos de quienes son titulares de las patentes y el interés general de la sociedad en la disponibilidad y efectivo acceso en forma igualitaria a medicamentos esenciales en relación con las distintas medidas disponibles a nivel legislativo e internacional, y con las distintas iniciativas, como la propuesta de renuncia transitoria de los derechos de PI presentada a la Organización Mundial del Comercio por algunos países, actualmente en el debate internacional. Se concluye que la búsqueda del equilibrio debe pasar por la cooperación internacional, que establezca un delicado balance para satisfacer el interés por el acceso a tecnologías esenciales para contrarrestar la pandemia, salvaguardando los incentivos a la innovación y, a la vez, contribuyendo a delinear un cuadro reglamentario para hacerles frente a posibles crisis sanitarias futuras. El artículo está organizado del siguiente modo: la primera parte contextualiza el actual debate; la segunda analiza, desde una perspectiva histórica, la colisión entre derechos de PI y salud pública, evidenciando las flexibilidades proporcionadas por el ADPIC, como así también casos concretos de aplicación de licencias obligatorias. La tercera parte, partiendo de casos ocurridos durante la pandemia y que han dado lugar a debate público, estudia las flexibilidades del ADPIC, en particular las licencias obligatorias como medida de respuesta al COVID-19, describiendo las principales medidas adoptadas por algunos Estados, como así también iniciativas de tipo voluntario. La cuarta parte indaga las distintas posiciones en relación con el debate actual sobre las dos propuestas de suspensión generalizada de los derechos de PI en tiempos de pandemia. Por último, se delinean las conclusiones.
Resumen en portugués A emergência sanitária gerada pela Pandemia COVID -19, tem provocado um profundo debate a respeito da atribuição dos direitos de Propriedade Industrial (PI), entre os quais mantém que, esses direitos podem obstaculizar o desenvolvimento, a fabricação e a distribuição de produtos essenciais para fazer frente aos efeitos da Pandemia. E também estão aqueles, que no sentido oposto argumentam, que a proteção dos direitos de PI, é fundamental para o estímulo da inovação e transferência de tecnologia. Neste contexto, o presente artigo, demonstrando exemplos concretos com referências à atual pandemia e outros exemplos do passado; tem como objetivo o análise da manifestada colisão, entre os direitos exclusivos que desfrutam aqueles que são os detentores das patentes, e o interesse geral da sociedade, na disponibilidade e efetivo acesso de maneira igualitária aos medicamentos essenciais, em relação às diferentes medidas disponíveis tanto quanto com o legislativo ou o internacional.Assim como também as diferentes iniciativas, como por exemplo: a proposta de renúncia temporária dos direitos de PI aṕresentada à OMC por alguns países, atualmente em debate internacional. Conclui-se que a procura do equilíbrio tem que passar pela cooperação internacional, que possa estabelecer uma delicada avaliação, para satisfazer o interesse pelo acesso a tecnologias essenciais para contrariar a pandemia, salvaguardando os estímulos para a inovação, e também contribuir para uma imagem regulatória, que possa fazer frente às possíveis crises sanitárias futuras.O artigo esta organizado do modo seguinte: Parte 1: Contextualizar o atual debate. Parte 2: Fazer análise desde uma perspectiva histórica, da colisão entre os direitos de PI e a saúde pública, evidenciando as flexibilidades oferecidas pelo ADPIC, como assim também casos específicos da aplicação de licenças forçosas. Parte 3: Partindo de casos acontecidos durante a pandemia, e que deram lugar ao debate público, faz análise das flexibilidades do ADPIC, em particular as licenças forçosas, como uma medida de resposta ao COVID-19; descrevendo as principais medidas adotadas por alguns Estados, como assim também iniciativas de tipo "voluntariado". Parte 4: Faz análise das diferentes posições em relação ao debate atual, com respeito às propostas de suspensão generalizada dos direitos de PI em tempos de pandemia. Parte 5: Esboça conclusões.
Palabras clave: derecho a la salud,
acceso a medicamentos esenciales,
ADPIC,
licencias obligatorias,
emergencia sanitaria,
COVID-19,
patentes de invención,
innovación
Keyword: innovation,
patents,
public health,
access to essential medicines,
compulsory licenses,
pandemics,
COVID-19
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