Para uma teoria crítica do eurocentrismo: história, colonialismo e o resto do mundo



Título del documento: Para uma teoria crítica do eurocentrismo: história, colonialismo e o resto do mundo
Revista: Revista estudos politicos
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000507392
ISSN: 2177-2851
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Parana. Brasil
Año:
Volumen: 11
Número: 21
Paginación: 51-70
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This paper intends to develop a critique of Eurocentrism as hegemonic representation of the world, sharpening the terms of an ongoing debate in Social Sciences. It frames Eurocentrism as an historical category based on colonial difference, using America as privileged site for analysis. Besides, the paper suggests a critical approach of Eurocentrism based on a beam of perspective, counter-position and discovery. Thus, the perspectives on modernity from its margins, thecounter-position against the universalization of European experience and the unraveling of new frontiers of social research, as they mingle, would allow us to bring current complaint into a reconstructive ground. Instead of solutions of ecumenical (based on multicultural pluralism) or parochialist (based on unilateral denial of Western thought) features, the article sustains the critique of Eurocentrism as creative movement, opened by the conflict against an historical monologue reflexively instituted by the colonizer
Resumen en portugués Esse artigo pretende desenvolver uma crítica ao eurocentrismo como representação hegemônica de mundo, precisando os termos de um debate já em curso nas Ciências Sociais. Enquadra o eurocentrismo como categoria histórica a partir da diferença colonial, tendo a América como espaço privilegiado de análise. Em sequência, propõe a crítica ao eurocentrismo como um feixe entre perspectiva, contraposição e desvelamento. Assim, as perspectivas sobre a modernidade desde suas margens, a contraposição à universalizaçãoda experiência europeia e o desvelamento de novas fronteiras de conhecimento e pesquisa, ao se conjugarem, permitiriam levar a denúncia corrente a um plano reconstrutivo. Ao invés de uma saída ecumênica (baseada no pluralismo multicultural) ou paroquialista (baseada no rechaço unilateral ao cânone), o artigo defende a crítica ao eurocentrismo como movimento criativo, aberto pelo conflito com um monólogo histórico instituído reflexivamente pelo colonizador
Disciplinas: Sociología
Palabras clave: Historia y teorías de la sociología,
Eurocentrismo,
Colonialismo,
Procesos históricos,
Representaciones del mundo,
Teoría crítica
Texto completo: https://periodicos.uff.br/revista_estudos_politicos/article/view/46518/26675