O bacharelismo interventor no pensamento político brasileiro: uma abordagem comparativa entre Rui Barbosa e Rodrigo Janot



Título del documento: O bacharelismo interventor no pensamento político brasileiro: uma abordagem comparativa entre Rui Barbosa e Rodrigo Janot
Revista: Revista estudos politicos
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000507406
ISSN: 2177-2851
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia. Brasil
Año:
Volumen: 10
Número: 19
Paginación: 29-50
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en portugués O objetivo deste artigo é examinara atuação de Rui Barbosa e Rodrigo Janot em seus respectivos cenários de crise. Rui Barbosa agiu naa crise da Monarquia, que resultou na República. Janot agiu na crise da IV República, que ainda não sabemos em que resultará. Parto da premissa de que a atuação desses dois personagens foi prefigurada por um mesmo pensamento político, que conceituo com o termo “bacharelismo interventor”. Em momentos em que as instituições estabelecidas estavam desmoronando, Rui Barbosa e Rodrigo Janot defenderam a importação de leis pertencentes ao direito dos EUA para organizar um novo contrato social e sanear costumes políticos corrompidos. Essa importação, contudo, não seria feita pelo simples transplante institucional, mas sim através de um esforço de adaptação coordenado pelo bacharel interventor, tratado por pelos dois personagens como um tipo de herói cívico capaz de viabilizar a realização de uma utopia política. Para Rui Barbosa, a utopia era a democracia liberal. Para Janot, a utopia era a plena representação política. No texto, meu esforço é dar contornos mais precisos ao que a bibliografia especializada costuma chamar de “ativismo político do judiciário”
Disciplinas: Ciencia política
Palabras clave: Gobierno,
Historia política,
Derecho público,
Brasil,
Barbosa, Rui,
Janot, Rodrigo,
República,
Monarquía,
Crisis institucional,
Legislación,
Estados Unidos de América
Texto completo: https://periodicos.uff.br/revista_estudos_politicos/article/view/41220/23540