Companhias de segurança privada e narrativas de soberania: revisitando a gramática do monopólio estatal do uso da força e da privatização da violência no pós-guerra fria



Título del documento: Companhias de segurança privada e narrativas de soberania: revisitando a gramática do monopólio estatal do uso da força e da privatização da violência no pós-guerra fria
Revista: Revista estudos politicos
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000507394
ISSN: 2177-2851
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Relacoes Internacionais e Defesa, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Volumen: 11
Número: 21
Paginación: 82-106
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This article presents a critical reflection on the contemporary action of Private Security Companies and their relationship with state structures, especially with regard to the narratives about possible violations of state sovereignty. We point out that the grammar involving CSP is articulated mainly with a supposed monopoly on the use of force, its use being commonly pointed out as the materialization of practices of erosion of the basic principles of modern States. The article focuses on articular epistemological premises that assume that these actors do not necessarily erode sobriety -but represent a moment of reframing it, in collusion with redefinitions of what is public and private in such contexts. The sober, in this sense, is understood as a concept in a recurring process of signification and not a rigid and timeless element
Resumen en portugués O presente artigo estabelece uma reflexão crítica sobre a ação contemporânea de Companhias Segurança Privadas e sua relação com estruturas estatais, principalmente no que diz respeito as narrativas sobre possíveis violações da soberania estatal. Apontamos que a gramática envolvendo as CSP se articulam principalmente com um suposto monopólio do uso da força, sendo seu uso apontado comumente como a materialização de práticas de erosão dos princípios basilares dos Estados modernos. O artigo se concentra em articular premissas epistemológicas que assumem que tais atores não necessariamente erodem a soberania -mas representam um momento de resignificação da mesma, em conluio com redefinições do que é público e privado em tais contextos. A soberania, nesse sentido, é entendida como um conceito em recorrente processo de significação e não um elemento rígido e atemporal
Disciplinas: Relaciones internacionales
Palabras clave: Política internacional,
Empresas de seguridad privada,
Soberanía,
Uso de la fuerza,
Violencia,
Estudios críticos de seguridad
Texto completo: https://periodicos.uff.br/revista_estudos_politicos/article/view/46520/26677