Revista: | Revista estudos politicos |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000507424 |
ISSN: | 2177-2851 |
Autores: | Maximo, Mario Motta de Almeida1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento de Ciencias Económicas, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2019 |
Volumen: | 10 |
Número: | 19 |
Paginación: | 97-109 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | O artigo busca encontrar o que há de comum nas diversas tradições cosmopolitas. Proponho que na base dos diversos argumentos cosmopolitas está a interpretação de que todas as organizações políticas são apenas convenções. Nesse sentido, o indivíduo é tomado por natureza, enquanto o Estado é acordado. Exploro o que parecem ser as raízes desta distinção, para em seguida confrontá-la com importantes críticas. Essas críticas são reunidas em torno da tradição política conhecida como comunitarismo. Por fim, sugiro que o conceito aristotélico de “sensatez” pode servir como caminho para solucionar dificuldades tanto da tradição cosmopolita quanto da tradição comunitarista |
Disciplinas: | Ciencia política |
Palabras clave: | Historia y filosofía de la política, Cosmopolitismo, Comunitarismo, Justicia global, Aristóteles |
Texto completo: | https://periodicos.uff.br/revista_estudos_politicos/article/view/41240/23545 |