Revista: | Revista espaco do curriculo |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000533403 |
ISSN: | 1983-1579 |
Autores: | Rodrigues, Allan Carvalho1 Borges, Luís Paulo Cruz2 Ribeiro, Tiago3 |
Instituciones: | 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Universidade Estácio de Sá, 2Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil., 3Instituto Nacional de Educação de Surdos (Brasil) e Universidade Nacional de Rosário (Argentina), |
Año: | 2022 |
Volumen: | 15 |
Número: | 1 |
Paginación: | 1-10 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Resumen en inglés | The present dossier, Curricula, intersectionalities and anti-racist practices in education, aimed to bring together a set of texts that highlighted curricular/educational processes involving ethnic-racial issues at school, at the university and in the school-university relationship, but also outside of them. In 2022, Federal Law nº 10.639/03, which made the teaching of African and Afro-Brazilian History and Culture in basic education schools mandatory, turns 19. It's almost two decades of a debate that is still necessary and poignant, with many challenges to face! Even if, from a legal point of view, anti-racist education is recognized as a right, it is still necessary to fight hard so that its principles and stakes are experienced and pollinated in curricular policies. Thinking about the curriculum from the Afro-perspectivist idea means deconfiguring a training that for a long time was considered the ideal, that is, a Eurocentric model of thinking-doing-knowing. However, it is reaffirmed that it is in/with everyday life that forms of resistance and transgression against racist and prejudiced structures are invented. The works presented here open paths, cross crossroads and turn the world... |
Resumen en español | El presente dossier, Currículos, interseccionalidades y prácticas antirracistas en la educación, tuvo como objetivo reunir un conjunto de textos que destacaran procesos curriculares/educativos que involucran cuestiones étnico-raciales en la escuela, en la universidad y en la relación escuela-universidad, pero también fuera de ellos. En 2022, la Ley Federal nº 10.639/03, que hizo obligatoria la enseñanza de la Historia y Cultura Africana y Afrobrasileña en las escuelas de educación básica, cumple 19 años. ¡Son casi dos décadas de un debate aún necesario y conmovedor, con muchos desafíos por enfrentar! Aunque, desde el punto de vista jurídico, la educación antirracista sea reconocida como un derecho, aún es necesario luchar fuertemente para que sus principios y apuestas sean experimentados y polinizados en las políticas curriculares. Pensar el currículo desde la idea afroperspectivista significa desconfigurar una formación que durante mucho tiempo se consideró ideal, es decir, un modelo eurocéntrico de pensar-hacer-saber. Sin embargo, se reafirma que es en/con la vida cotidiana que se inventan formas de resistencia y transgresión contra las estructuras racistas y prejuiciosas. Las obras aquí presentadas abren caminos, cruzan encrucijadas y dan la vuelta al mundo... |
Resumen en portugués | O presente dossiê, Currículos, interseccionalidades e práticas antirracistas em educação, objetivou reunir um conjunto de textos que evidenciassem processos curriculares/educativos envolvendo questões étnico-raciais na escola, na universidade e na relação escola-universidade, mas também fora delas. Em 2022, a Lei Federal nº 10.639/03, que tornou obrigatório o ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas da educação básica, completa 19 anos. São quase duas décadas de um debate ainda necessário e pungente, com muitos desafios a enfrentar! Mesmo que, do ponto de vista legal, a educação antirracista seja reconhecida como direito, ainda é preciso lutar muito para que seus princípios e apostas sejam vivenciadas e polinizadas nas políticas curriculares. Pensar o currículo a partir da ideia afroperspectivista significa desconfigurar uma formação que durante muito tempo foi considerada a ideal, ou seja, um modelo eurocêntrico de pensar-fazer-saber. Contudo, reafirma-se que é nos/com os cotidianos que inventam-se formas de resistência e transgressão às estruturas racistas e preconceituosas. Os trabalhos apresentados aqui abrem caminhos, atravessam encruzilhadas e giram o mundo... |
Palabras clave: | Curriculos, Interseccionalidades, Educación antirracista |
Keyword: | Curriculums, intersectionalities, Anti-racist education |
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