O lado humano da Arqueologia Forense: entrevista com Criméia Almeida



Título del documento: O lado humano da Arqueologia Forense: entrevista com Criméia Almeida
Revista: Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000509972
ISSN: 0103-9709
Autores: 1
2
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Instituciones: 1Comissao de Familiares de Mortos e Desaparecidos Politicos, Sao Paulo. Brasil
2Universidade de Sao Paulo, Centro de Antropologia e Arqueologia Forense, Sao Paulo. Brasil
Año:
Número: 34
Paginación: 187-193
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Entrevista
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés Criméia Alice Schmidt de Almeida participou da VI Semana Internacional de Arqueologia dos Discentes do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, na mesa de debate sobre Arqueologia da Repressão e Resistência: Materialidade e Patrimônio em Áreas de Conflito. Após sua fala, foi proposta uma entrevista para entender sua trajetória, sua aproximação com os campos da arqueologia e da antropologia e seu contato com equipes internacionais e impressões sobre a atuação de arqueólogos nos trabalhos de buscas e identificações desenvolvidos no Brasil. A entrevista permitiu reforçar a importância da troca entre as equipes técnicas e as famílias de pessoas desaparecida
Resumen en portugués Criméia Alice Schmidt Almeida participou da VI Semana Internacional de Arqueologia Discentes do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, na mesa de debate sobre Arqueologia da Repressão e Resistência: Materialidade e Patrimônio em Áreas de Conflito. Após sua fala, foi proposta uma entrevista para entender sua trajetória, sua aproximação com os campos da Arqueologia e Antropologia e seu contato com equipes internacionais e impressões sobre atuação de arqueólogos nos trabalhos de buscas e identificações desenvolvidos no Brasil. A entrevista permitiu reforçar a importância da troca entre as equipes técnicas e as famílias de pessoas desaparecidas
Disciplinas: Antropología
Palabras clave: Arqueologia,
Resistencia,
Comisiones,
Desaparición forzada de personas,
Muertos,
Antropologia forense
Texto completo: https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/163719/164219