Comunidades de mulheres ceramistas e a longa trajetória de itinerância da cerâmica paulista



Título del documento: Comunidades de mulheres ceramistas e a longa trajetória de itinerância da cerâmica paulista
Revista: Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000509968
ISSN: 0103-9709
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade de Lisboa, Centro de Arqueologia, Lisboa. Portugal
2Universidade de Sao Paulo, Museu de Arqueologia e Etnologia, Sao Paulo. Brasil
Año:
Número: 34
Paginación: 132-153
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés The Paulistaware resulted from the connection between generations of women potters, linked together by technology, practice, consumption, meanings, and memories. It was initially produced by the tupiniquins, in an alliance with the Portuguese in the São Vicente area.These practices continue through several generations of women, including those who came from abroad. In the context of these relationships, materialities and foods were used, appropriated and transformed, through choices that intertwined old technologies with novelties and cultural and identity changes. The analysis of whole vessels, fragments, and published data shows that the production of Paulistaware start in the 16th century, with some variations in morphology, attributes, and decoration over time. The persistence of the communities of practice led to ways of making and using ceramic vessels, shaping values, and social relations that defined the Paulista identity
Resumen en portugués A Cerâmica Paulista resultou da conexão de tecnologias, práticas, significados e memórias. Ela foi produzida inicialmente pelas tupiniquins, em uma aliança com os portugueses na área de São Vicente e continuada por diversas gerações de mulheres, incluindo as que vieram de fora. No contexto dessas relações, materialidades e alimentos foram usados, apropriados e transformados, através de escolhas que entrelaçaram tecnologias antigas com novidades e mudanças culturais e identitárias. O exame de vasilhas inteiras, de fragmentos e dados publicados, mostra que a Cerâmica Paulista foi produzida desde o século XVI com algumas variações. A persistência das comunidades de práticas levou adiante maneiras de fazer e usar vasilhas cerâmicas, moldando valores e relações sociais que definiram a identidade Paulista
Disciplinas: Antropología
Palabras clave: Arqueología,
Ceramica colonial,
Género,
Poscolonialismo,
Tupí
Texto completo: https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/166053/165162