Revista: | Revista do Instituto Adolfo Lutz |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000360588 |
ISSN: | 0073-9855 |
Autores: | Simionato, Eliane M.R.S1 Menezes, Manoel Lima de2 |
Instituciones: | 1Universidade do Sagrado Coracao, Centro de Ciencias da Saude, Bauru, Sao Paulo. Brasil 2Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Faculdade de Ciencias, Bauru, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2007 |
Volumen: | 66 |
Número: | 3 |
Paginación: | 234-239 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental, aplicado |
Resumen en inglés | Ochratoxin A is nephrotoxic and has been found in corn, soy, wheat, barley, rice, sorghum and peanut samples. Brazilians consume in average 49 liters of beer yearly, barley being the main raw material, besides maize and rice in a second level. The determination of the ochratoxins A and B in alcoholic beverages require clean-up or immunoaffinity columns. A new analytical method by direct injection of the sample of beer, using liquid chromatography of high efficiency, with a IS-anionic chromatographic column (Internal Surface Reverse Phase) was developed. The considered method presented a recovery that varied from 78.5 to 92.1% for the levels of ochratoxin A in the range of 0.25 to 4.00μg.L-1; and 76.5 to 93.1% for the ochratoxin B at the level of 1.25 to 20.00μg.L-1. The limits of detection were 0.15 and 0.35μg.L-1 and the limits of quantification 0.25 and 0.60μg.L-1 for ochratoxins A and B, respectively. In a total of 42 samples of beers commercialized in Bauru and region, 2.4% of the samples of national beers and 11,1% of the imported ones were contaminated with ochratoxin A above the of quantification, being the level detected between 0.32 and 0.80μg.L-1. ochratoxin B was detected in only 2.4% of national beer samples at the level of 0.78μg.L-1 |
Resumen en portugués | A ocratoxina A é nefrotóxica e tem sido encontrada em milho, soja, trigo, cevada, arroz e amendoim. O brasileiro consome em média 49 litros de cerveja por ano, sendo que a matéria-prima principal é a cevada, além de milho e o arroz. A determinação das ocratoxinas A e B em bebidas requerem o clean up ou colunas de imunoafinidade. Um método analítico, por injeção direta da amostra, empregando cromatografia líquida de alta eficiência, com uma coluna cromatográfica IS-aniônica (Internal Surface Reverse Phase) foi desenvolvido. A recuperação do método variou de 78,5 a 92,1% para os níveis de ocratoxina A na faixa de 0,25 a 4,00μg.L-1; e de 76,5 a 93,1% para a ocratoxina B na faixa de 1,25 a 20,00μg.L-1; limites de detecção de 0,15 e 0,35μg.L-1 para ocratoxina A e B, e os limites de quantificação 0,25 e 0,60μg.L-1, respectivamente. Num total de 42 amostras de cervejas comercializadas em Bauru e região 2,4 % das amostras de cervejas nacionais, e 11,1 % das cervejas importadas estavam contaminadas com ocratoxina A entre 0,32 e 0,80μg.L-1. Quanto a ocratoxina B, foi encontrada apenas em 2,4% das amostras de cervejas nacionais, no nível de 0,78μg.L-1 |
Disciplinas: | Química |
Palabras clave: | Química de alimentos, Análisis toxicológico, Cerveza, Ocratoxinas, Cromatografía |
Keyword: | Chemistry, Food chemistry, Toxicological analysis, Beer, Ochratoxins, Chromatography |
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