Messianismo e cultura de bem-estar social nas Nações Unidas: poder, violência e políticas públicas na construção da identidade onusiana



Título del documento: Messianismo e cultura de bem-estar social nas Nações Unidas: poder, violência e políticas públicas na construção da identidade onusiana
Revista: Revista de politicas publicas
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000416037
ISSN: 0104-8740
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal Fluminense, Niteroi, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 18
Número: 2
Paginación: 415-424
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés The article aims to discuss the affinities and ambiguities between messianism and welfare culture within the United Nations, around the following question: how power, violence and public policies conform specifically in their space, manifesting itself in its identity? The discussion is systematized in two articulated axes: Brazilian flagship identity and the international conjuncture of the past and present. Points out International Relations Analysts, that contributed to the historical interpretation, as Bauman, Moniz Bandeira, Fonseca Júnior, Garcia, Bertrand and Senarclens. It verifies that the United Nations cover a dialectic of identities, depending on the lens adopted by an analyst for its interpretation and the type of service it provides to Member States. It concludes that, power, violence and public policies configure the bulge of the United Nations as an institution dedicated to the dissemination of the Messianic ideals and culture of social welfare
Resumen en portugués O artigo discute as afinidades e ambiguidades entre messianismo e cultura de bem-estar social no espaço das Nações Unidas, em torno da seguinte questão: como poder, violência e políticas públicas conformam-se concretamente em seu espaço, manifestando-se em sua identidade? Sistematiza a discussão em dois eixos articulados: identidade emblemática onusiana e conjuntura internacional do passado e do presente. Aponta analistas das Relações Internacionais que contribuíram para a interpretação histórica, como Bauman, Moniz Bandeira, Fonseca Júnior, Garcia, Bertrand e Senarclens. Verifica que as Nações Unidas abarcam uma dialética de identidades, dependendo da lente adotada pelo analista para sua interpretação e do tipo de serviço que presta aos Estados Membros. Conclui que poder, violência e políticas públicas configuram-se no bojo das Nações Unidas, como instituição voltada para a disseminação do ideário messiânico e de cultura de bem- estar social
Disciplinas: Ciencia política,
Relaciones internacionales
Palabras clave: Organización de las Naciones Unidas (ONU),
Geopolítica,
Cooperación internacional,
Políticas públicas,
Activismo y participación política,
Grupos de presión,
Identidad política
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)