Alteraciones cognitivas por quimioterapia en pacientes con cáncer de mama:



Título del documento: Alteraciones cognitivas por quimioterapia en pacientes con cáncer de mama:
Revista: Revista de la Facultad de Ciencias Médicas de Córdoba
Base de datos:
Número de sistema: 000582417
ISSN: 0014-6722
Autores: 1
2
Instituciones: 1Psicologo,
2Médica Neuróloga,
Año:
Volumen: 80
Número: 2
Paginación: 126-133
País: Argentina
Idioma: Español
Resumen en inglés Background: Patients with breast cancer may experience cognitive difficulties from  chemotherapy. This alteration is called Chemoinduced Cognitive Impairment, also known as Chemobrain or Chemofog. Objective: To identify the cognitive profile and the characteristics of the neuropsychological assessment in this population. Method: PubMed, SpringerLink and SciELO databases were revised. Articles from 1994 to September 2021 were selected. Keywords related to the study topic were used. Results: Chemotherapy can cause cognitive impairment between 15 and 50% of women. This disturbance may be from multiple aetiologies and can be associated with biological factors and functional and/or structural changes of the CNS. Sociodemographic, clinical and psychological factors should be considered as modulating variables. It manifests mainly with memory problems, executive function, attention and processing speed impairment. It can be measured through neuropsychological evaluation instruments. Discussion and conclusion: We suggest that chemo-induced cognitive impairment should be included to the informed consent. Further development of longitudinal studies complemented with neuroimages that allow us to advance in the knowledge of this problem is recommended. A neuropsychological protocol is proposed, which includes screening tests, clinical scales, specific cognitive tests and quality of life questionnaires, within the recommendations of the International Cognition and Cancer Task Force
Resumen en español Antecedentes: Los pacientes con cáncer de mama pueden experimentar dificultades cognitivas por recibir quimioterapia. Dicha alteración es denominada Deterioro Cognitivo Quimioinducido, también es conocida como Chemobrain o Chemofog. Objetivo: Identificar el perfil cognitivo y las características de la evaluación neuropsicológica de esta población. Método: Se consultaron las bases de datos PubMed, SpringerLink y SciELO. Se seleccionaron artículos de 1994 hasta septiembre de 2021. Fueron utilizadas palabras claves relacionadas con el tema de estudio. Resultados: La quimioterapia puede producir un deterioro cognitivo entre el 15 y el 50% de las mujeres. Dicha alteración es de etiología múltiple y puede asociarse a factores biológicos y a cambios funcionales y/o estructurales del SNC. Se deben de considerar los factores sociodemográficos, clínicos y psicológicos como variables moduladoras. Se manifiesta principalmente en problemas de memoria, función ejecutiva, atención y velocidad de procesamiento. Esta alteración puede ser mensurada a través de los instrumentos de evaluación neuropsicológica disponibles. Discusión y conclusión: Se sugiere que la afectación cognitiva quimioinducida sea incorporada en el consentimiento informado. Se recomienda un mayor desarrollo de estudios longitudinales que se complementen con técnicas de neuroimágenes que permitan avanzar en el conocimiento de esta problemática. Se propone un protocolo de evaluación neuropsicológica, que incluye pruebas de screening, escalas clínicas, test neuropsicológicos específicos y de calidad de vida, según las recomendaciones del International Cognition and Cancer Task Force.
Resumen en portugués Introdução: Pacientes com câncer de mama podem apresentar dificuldades cognitivas ao receber quimioterapia. Esta alteração é chamada de Comprometimento Cognitivo Quimioinduzido, também é conhecido como Chemobrain ou Chemofog. Objetivo: Identificar o perfil cognitivo e as características da avaliação neuropsicológica dessa população. Método: Foram consultadas as bases de dados PubMed, SpringerLink e SciELO. Foram selecionados artigos de 1994 a setembro de 2021. Foram utilizadas palavras-chave relacionadas ao tema do estudo. Resultados: A quimioterapia pode causar comprometimento cognitivo entre 15 e 50% das mulheres. Essa alteração é de etiologia múltipla e pode estar associada a fatores biológicos e alterações funcionais e/ou estruturais do SNC. Fatores sociodemográficos, clínicos e psicológicos devem ser considerados como variáveis moduladoras. Manifesta-se principalmente em problemas de memória, função executiva, atenção e velocidade de processamento. Essa alteração pode ser mensurada por meio dos instrumentos de avaliação neuropsicológica disponíveis. Discussão e conclusão: Sugere-se que o comprometimento cognitivo induzido pela quimioterapia seja incorporado ao consentimento informado. Recomenda-se um maior desenvolvimento de estudos longitudinais que sejam complementados com técnicas de neuroimagem que nos permitam avançar no conhecimento deste problema. Propõe-se um protocolo de avaliação neuropsicológica, que inclui testes de triagem, escalas clínicas, testes neuropsicológicos específicos e de qualidade de vida, de acordo com as recomendações da International Cognition and Cancer Task Force..
Palabras clave: quimioterapia,
neoplasias de la mama,
deterioro cognitivo relacionado con la quimioterapia
Keyword: drug therapy,
breast neoplasms,
chemotherapy related cognitive impairment
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