Revista: | Revista de administracao publica |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000282064 |
ISSN: | 0034-7612 |
Autores: | Leite-da-Silva, Alfredo Rodrigues1 Junquilho, Gelson Silva2 Carrieri, Alexandre de Padua Melo, Marlene Catarina de Oliveira Lopes3 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Ciencias Economicas, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil 2Universidade Federal do Espirito Santo, Departamento de Administracao, Vitoria, Espirito Santo. Brasil 3Faculdade Novos Horizontes, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil |
Año: | 2006 |
Periodo: | May-Jun |
Volumen: | 40 |
Número: | 3 |
Paginación: | 357-384 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | The advocates of 'corporate culture' proposals see the manager as an agent of consensus, capable of integrating others in a 'single' culture. Those who oppose such proposals focus on the organizational alienation and exploitation enforced by managers. This article proposes to extrapolate this perspective of the manager simply as an agent of consensus. It points out its limitations, contrasting the origins and criticisms of 'corporate culture' studies and underlining aspects that can lead the manager to disseminate differences and ambiguity. The argument is based on a study of a regional branch of the Brazilian Postal Service (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT). The data was collected in documents and semi-structured interviews with 26 subjects at different managerial levels. Data treatment was based on content analysis, in search of patterns or recurrences of words, sentences, ideas or topics of interest. The study concluded that the manager cannot be considered only an element of consensus, since he or she disseminates integration as well as differentiation and fragmentation, permeated by personal, social and organizational goals and issues, and not limited by the company's interests |
Resumen en portugués | Os que defendem as propostas da 'cultura corporativa' vêem o gestor como um agente consensual, capaz de integrar os demais em uma cultura 'única'. Os que se opõem a essas propostas focam a alienação e a exploração organizacional, instrumentalizada pelo gestor. Neste artigo, propõe-se extrapolar essa visão do gestor como apenas um agente consensual. Para isso, buscou-se evidenciar esses limites, ao confrontar as origens e as críticas dos estudos sobre "cultura corporativa" e destacar aspectos que podem levar o gestor a disseminar a diferença e a ambigüidade. Para embasar a argumentação foi apresentado um estudo de caso em uma regional da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Os dados foram coletados por meio de documentos e entrevistas semi-estruturadas, com 26 atores em diversos níveis gerenciais. O tratamento dos dados baseou-se na análise de conteúdo, buscando-se padrões ou recorrências de palavras, frases, idéias e tópicos de interesse. Concluiu-se que o gestor não pode ser considerado apenas elemento consensual, pois ele dissemina a integração e, também, a diferenciação e a fragmentação, permeado por objetivos e questões pessoais, sociais e organizacionais, não se limitando aos interesses da empresa |
Disciplinas: | Administración y contaduría, Economía |
Palabras clave: | Dirección y control, Empresas, Organización, Cultura corporativa, Empresas estatales, Estudios organizacionales, Brasil |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |