Revista: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000282699 |
ISSN: | 0037-8682 |
Autores: | Castro, Cleudson1 Prata, Aluizio2 Macedo, Vanize |
Instituciones: | 1Universidade de Brasilia, Nucleo de Medicina Tropical, Brasilia, Distrito Federal. Brasil 2Faculdade de Medicina do Triangulo Mineiro, Uberaba, Minas Gerais. Brasil |
Año: | 2005 |
Periodo: | Ene-Feb |
Volumen: | 38 |
Número: | 1 |
Paginación: | 1-6 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Descriptivo |
Resumen en inglés | During 13 years, 190 individuals with chagasic infection were submitted to clinical and parasitological examinations to investigate the relationship between parasitemia and the evolution of chronic chagasic infection. Fifty-six patients with positive xenodiagnosis and 134 with negative exams were compared from 1988 to 91, it was found that 22 (39.3%) and 50 (37.3%), respectively, presented disease progression. The parasitemia was stratified into high, medium and low and the relation with the disease evolution showed that 5 (62.5%), 10 (41.7%) and 57 (36.1%), respectively, presented progressive disease, though without a statistically significant difference (p>0.05). When 20 patients with persistent parasitemia in 1976/91, were compared with 59 with negative xenodiagnosis, a progressive evolution was observed in 6 (30%) and 17 (28.8%), respectively. Comparing six patients with high parasitemia and 59 with negative exams, it was verified that 3 (50%) and 17 (28.8%), respectively, showed progressive disease, but this was not statistically significant, (p>0.05). Mean age with high, medium and low parasitemia were 39.6, 45.3 and 41.5 years, respectively, (p>0.05). Mean age in patients showing progressive, unaltered and regressive evolution was 46.4, 39.8 and 32.6 years, respectively, with a statistically significant difference between progressive and regressive evolution (p<0.05). It is suggested that high parasitemia did not have an influence on the evolution of the chronic infection |
Resumen en portugués | Estudou-se clínica e parasitologicamente, durante 13 anos, 190 indivíduos com infecção chagásica objetivando investigar a relação entre parasitemia e a evolução da doença de Chagas crônica. Comparou-se a parasitemia de 56 indivíduos xenopositivos e 134 xenonegativos, em 1988/91 com a evolução clínica encontrado-se 22 (39,3%) e 50 (37,3%), respectivamente, com evolução progressiva. Estratificou-se a parasitemia em 1988/91, em alta, média e baixa e a correlação clínica mostrou que 5 (62,5%), 10 (41,7%) e 57 (36.1%) indivíduos, respectivamente, apresentaram evolução progressiva, sem diferença estatística significante, (p>0,05). No período de 1976/91, houve 20 pacientes com parasitemia constante e 59 sem parasitemia, observando-se evolução progressiva em 6 (30%) e 17 (28,8%), respectivamente. Houve seis pacientes com alta parasitemia e, 59 sem parasitemia, verificado-se que 3 (50%) e 17 (28,8%), respectivamente, apresentaram evolução progressiva, sem diferença estatística significante, (p>0,05). As médias das idades daqueles com alta, média e baixa parasitemias foram 39,6; 45,3 e 41,5 anos, respectivamente, (p>0,05). As médias das idades dos pacientes com evolução progressiva, inalterada e regressiva foram respectivamente, 46,4; 39,8 e 32,6 anos, com diferença estatística significante entre aqueles com evolução progressiva e regressiva, (p<0,05). Sugere-se que a alta parasitemia não influenciou na evolução da doença crônica |
Disciplinas: | Biología, Medicina |
Palabras clave: | Parasitología, Diagnóstico, Salud pública, Parasitemia, Trypanosoma cruzi, Tripanosomiasis americana, Enfermedad de Chagas, Brasil, Medicina clínica, Xenodiagnóstico |
Keyword: | Biology, Medicine, Parasitology, Diagnosis, Public health, Clinical medicine, Trypanosoma cruzi, American trypanosomiasis, Xenodiagnosis, Parasitemia, Chagas disease, Brazil |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |