| Revista: | Revista da Casa da Geografia de Sobral |
| Base de datos: | |
| Número de sistema: | 000592237 |
| ISSN: | 2316-8056 |
| Autores: | Gomes, Renato Augusto Souza1 |
| Instituciones: | 1Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás. Brasil |
| Año: | 2020 |
| Volumen: | 22 |
| Número: | 3 |
| Paginación: | 22-39 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Portugués |
| Tipo de documento: | Artículo |
| Resumen en inglés | In view of the varied forms of social organization of population groups in the brazilian territory, it is worth to highlight the traditional communities, which are characterized by culturally distinct groups which stand out for their specific forms of social, cultural and economic reproduction, in addition to playing a unique relationship between their territories and the natural environment. These groups that have historically experienced a process of economic and social exclusion, however, since the Federal Constitution of 1988 have obtained visibility from the public policies. In this regard, this article aims to understand, through the vast literature on the concept of territory, the ways in which these groups are territorialized in spaces and the role of income transfer policies and other public policies in this process. Using as reference the Specific Groups of Traditional Population (SGTP) of the Bolsa Família Program (BFP), the study focus on spatialize the quilombola families benefiting from the PBF in Goiás territory, emphasizing the quilombola territory of the Sítio Histórico Kalunga (SHK), located in the northeast of Goiás. The study emphasizes the importance of the territorial dimension of public policies in strengthening the territorialities and identities of traditional groups in their spaces of resistance. |
| Resumen en portugués | Diante das variadas formas de organização social dos agrupamentos populacionais no território brasileiro, vale ressaltar aquelas vividas pelas comunidades tradicionais, que são caracterizadas por grupos culturalmente diferenciados e que se destacam por suas formas de organização social, cultural e econômica específicas, além de desempenharem uma relação singular com seus territórios e com o ambiente natural. Tais grupos vivenciam historicamente um processo de exclusão econômica e social. No entanto, desde a Constituição Federal de 1988, têm ganhado visibilidade por parte das políticas públicas. Nesse sentido, o presente artigo busca compreender, por meio da vasta literatura sobre o conceito de território, as formas como esses grupos se territorializam nos espaços e o papel dos programas de transferência de renda e das demais políticas públicas nesse processo. Tendo como referência os Grupos Populacionais Tradicionais e Específicos (GPTE) do Programa Bolsa Família (PBF), o estudo busca espacializar as famílias quilombolas beneficiárias do PBF no território goiano, com destaque para o território quilombola do Sítio Histórico Kalunga (SHK), localizado no nordeste goiano. O estudo enfatiza a importância da dimensão territorial das políticas públicas no fortalecimento das territorialidades e identidades dos grupos tradicionais nos seus espaços de resistência. |
| Disciplinas: | Geografía |
| Palabras clave: | Geografía humana |
| Keyword: | Traditional groups, Bolsa Família Program, Public policies, Territorialities., Human geography |
| Texto completo: | Texto completo (Ver PDF) Texto completo (Ver HTML) |
