Revista: | Revista da Associacao Medica Brasileira |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000308531 |
ISSN: | 0104-4230 |
Autores: | Salgado, Mauro Ivan1 Petroianu, Andy Burgarelli, Giselle Lelis Barbosa, Alfredo Jose Afonso Alberti, Luiz Ronaldo |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil |
Año: | 2007 |
Periodo: | Ene-Feb |
Volumen: | 53 |
Número: | 1 |
Paginación: | 80-84 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Caso clínico, descriptivo |
Resumen en inglés | OBJECTIVE: The present study compared the treatment of skin wounds by means of conducted healing (an innovative method for treatment of secondary healing) and autogenous skin graft. METHODS: Seventeen rabbits were submitted to removal of two skin segments, one on each side of the dorsum. The graft donor area was left as a wound for conducted healing (A) and was submitted only to debridement, local care and dressings. The skin removed from the above mentioned side was implanted as a graft (B) to cover the wound on the other side. Thus, each animal received the two types of treatment on its dorsum (A and B). Rabbits were divided into two groups according to size of the wounds: Group 1 - A and B (4 cm²) and Group 2 - A and B (25 cm²). Healing time was of 19 days for Group 1 and of 35 days for Group 2. The final macro- and microscopic aspects of healing were comparatively analyzed in the four subgroups. Presence of inflammatory cells, of epidermal cysts and of giant cells was assessed by histology. Data were statistically analyzed by the nonparametric Fisher, Kruskal-Wallis and Wilcoxon tests. RESULTS: No macro- or microscopic difference was observed between conducted healing and skin graft, although conducted healing led to a more rapid wound healing. CONCLUSION: Conducted healing seems to be a good therapeutic option for skin wounds in rabbits |
Resumen en portugués | OBJETIVO: Avaliar comparativamente os tratamentos para área cruenta da pele por meio de cicatrização conduzida (método original de cicatrização cutânea por segunda intenção) e enxerto de pele autógena. MÉTODOS: Foram utilizados 17 coelhos, dos quais foram retirados dois segmentos de pele, um de cada lado do dorso. De um lado, a área doadora do enxerto permaneceu cruenta, para cicatrização conduzida (A). Do outro lado do dorso, a pele foi implantada como enxerto (B), para recobrir a área cruenta. Assim, cada animal tinha em seu dorso os dois tipos de tratamentos (A e B). Os coelhos foram distribuídos em dois grupos, de acordo com o tamanho das feridas provocadas em seu dorso: grupo 1 - A e B (4 cm²) e grupo 2 - A e B (25 cm²). Avaliou-se o tempo de cicatrização de ambos os tratamentos: grupo 1, após 19 dias, e grupo 2, após 35 dias. Os aspectos macro e microscópico finais da cicatrização foram analisados comparativamente nos quatro subgrupos. À histologia, avaliaram-se o número e a espessura de estratos da epiderme, a presença de células inflamatórias, bem como de cistos epidérmicos e de células gigantes. O estudo estatístico usou os testes não paramétricos de Fischer, Kruskall-Wallis e Wilcoxon. RESULTADOS: Não se observou diferença macro ou microscópica entre a cicatrização conduzida e o enxerto de pele. CONCLUSÃO: A cicatrização conduzida parece ser uma boa opção terapêutica para áreas cruentas cutâneas em coelhos |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Medicina experimental, Conejos, Heridas, Cicatrización, Trasplante de piel |
Keyword: | Medicine, Experimental medicine, Rabbits, Wounds, Healing, Skin transplantation |
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