Revista: | Revista da abordagem gestaltica |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000446588 |
ISSN: | 1809-6867 |
Autores: | Barthelemy, Jean Marie1 |
Instituciones: | 1Universite de Savoie, Chambery. Francia |
Año: | 2015 |
Periodo: | Jul-Dic |
Volumen: | 21 |
Número: | 2 |
Paginación: | 143-149 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | Neither does the curative concern stand at the core of reflection nor in the method of the phenomeno-structural approach. Should it mean that this practice could remain indifferent, insensitive and totally hermetic to one’s distress to the point of staying deaf to its suffering, expressed or not, and its legitimate aspiration, formulated or implied, to improve one’s condition? Who could pretend to such a disdain, especially originating from a school of thought and action empowering inter-human solidarity and furthermore claiming roots and attachments to humanistic intentions? It is specifically because of its broader project, more ambitious in many ways but also on the other hand more humble and realistic, that this approach can afford what would appear to an outsider as excessive arrogance or on the contrary, as a stunning lack of ambition. At the beginning of the 1950’s, pages explicitly devoted to the psychotherapeutic question by the proponent of this method, Eugène Minkowski, although rare and limited in his work, contain nevertheless guidelines of a rigorous and surprising visionary freshness, even transposed today in a contemporary world, where their relevance are especially required. In his wake, by putting the encounter as the basic principle to establish the contact with a patient instead of his cure, in full awareness of the initial attitude supposed and required over time, as well as the nature of the collection of its clinical data, we will demonstrate how sources of analysis can emerge, leading at each point of the relationship, to perspectives of an individual transformation, contributing to a significant progress in regarding others and oneself as particularly suitable when this experience and evolution is shared |
Otro resumen | La préoccupation curative ne se situe au cœur ni de la réflexion ni de la démarche phénoméno-structurale. Est-ce à dire que cette pratique resterait indifférente, totalement insensible et hermétique à la détresse d’autrui jusqu’à rester sourde à sa souffrance, exprimée ou pas, et à son aspiration légitime, explicite ou implicite, d’amélioration de sa condition? Qui pourrait pré- tendre à un tel dédain, d’autant plus émanant d’un courant de pensée et d’action qui valorise par ailleurs une solidarité interhumaine et se revendique volontiers d’attaches avec des racines et intentions humanistes? C’est parce que son entreprise est plus large, plus ambitieuse par certains côtés mais aussi plus humble et plus réaliste, vu sous un autre angle, que cette approche peut se permettre ce qui pourrait apparaître, à un regard extérieur mal averti, soit comme une prétention extensive soit comme un sidérant manque d’ambition. Les pages consacrées ouvertement au début des années 1950 à la question psychothérapeutique par le promoteur de cette méthode, Eugène Minkowski, pour rares et limitées qu’elles soient dans son œuvre, n’en comportent pas moins des axes d’orientation d’une rigoureuse et étonnante fraicheur visionnaire, même transposés à notre situation contemporaine où leur pertinence se fait encore plus pressément ressentir. Dans son sillage, en posant non pas le soin mais la rencontre comme principe de base de l’établissement du contact avec le patient, en pleine conscience de l’attitude initiale qu’elle suppose et requiert dans la durée ainsi que de la nature du recueil des données cliniques qui en découlera, nous montrerons comment des sources d’analyse peuvent émerger qui s’avèrent déboucher, à chaque pôle de la relation, sur des perspectives d’évolution de la personne, pour contribuer à un cheminemen |
Resumen en portugués | A preocupação curativa não se situa no centro nem da reflexão nem do comportamento fenômeno-estrutural. Seria dizer que essa prática permaneceria indiferente, totalmente insensível e hermética à angústia do outro até ficar surda a seu sofrimento, expresso ou não, e à sua aspiração legítima, explícita ou implícita, de melhoria de sua condição? Quem poderia querer tal desdém, ainda mais emanante de uma corrente de pensamento e de ação que valoriza por outro lado uma solidariedade inter-humana e reivindica à vontade laços com raízes e intenções humanistas? É por que sua função é mais larga, mais ambiciosa por certos lados, mas também mais humilde e mais realista, visto sob outro ângulo, que essa aproximação pode permitir-se o que poderia parecer a um olhar desprevenido, seja como uma pretensão extensiva seja como uma surpreendente falta de ambição. As páginas abertamente dedicadas no início dos anos 1950 à questão psicoterapêutica pelo promotor desse método, Eugène Minkowski, apesar de raras e limitadas na sua obra, comportam eixos de orientação de um rigoroso e surpreendente frescor visionário, mesmo transpostos à nossa situação contemporânea onde sua pertinência se faz ainda mais sentir. Na sequência, colocando não o cuidado, mas sim, o encontro como princípio de base do estabelecimento do contato com o paciente, em plena consciência da atitude inicial que ele supõe e requer na duração assim como na natureza do recolhimento dos dados clínicos que provirá, mostraremos como fontes de análise podem emergir para desembocar, a cada polo da relação, sobre perspectivas de evolução da pessoa para contribuir a um encaminhamento significante do olhar sobre o outro e sobre si mesmo particularmente propício à uma evolução sentida e compartilhada em conjunto |
Disciplinas: | Psicología |
Palabras clave: | Psicología clínica, Terapéutica y rehabilitación, Psicoterapia, Encuentro, Método fenomenológico-estructural |
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