Revista: | Revista brasileira de ginecologia e obstetricia |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000304559 |
ISSN: | 0100-7203 |
Autores: | Tedesco, Ricardo Porto1 Maia Filho, Nelson Lourenco Cecatti, Jose Guilherme Andreoni, Renata |
Instituciones: | 1Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas, Campinas, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 1998 |
Periodo: | Oct |
Volumen: | 20 |
Número: | 9 |
Paginación: | 495-501 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental |
Resumen en inglés | Objective: to compare the expectant versus active management with oxytocin in a Brazilian population of pregnant women with premature rupture of membranes (PROM) at term. Methods: a prospective, randomized and multicenter clinical trial was performed, evaluating variables concerning the time from PROM until the onset of labor and delivery, and maternal and neonatal hospitalization periods. Two hundred pregnant women with PROM at term were selected from four public hospitals in São Paulo state, from November 1995 to February 1997. They were randomly divided into two groups: active management, with oxytocin induction of labor until 6 h of PROM; and expectant management, waiting for the spontaneous onset of labor up to 24 h. The data were analyzed with the Epi-Info and SPSS-PC+ packages, using the statistical c², Student's t and log-rank tests. Results: the results indicate that the differences between the two managements concern to the longer time needed for the expectant management group until onset of labor and delivery, besides the higher number of women and neonates who remained in hospital for more than three days. Conclusions: the time between admission and onset of labor and delivery, and also the latent period were longer in the expectant management group |
Resumen en portugués | Objetivos: comparar, em uma população de gestantes brasileiras com rotura prematura de membranas a termo (RPM-T), as condutas expectante ou ativa com ocitocina. Métodos: ensaio clínico prospectivo, randomizado e multicêntrico, avaliando as variáveis relativas ao tempo para o início do trabalho de parto e parto e tempo de internação hospitalar materna e neonatal. Foram selecionadas 200 gestantes com RPM-T, atendidas em quatro instituições públicas do estado de São Paulo de novembro de 1995 a fevereiro de 1997. As pacientes foram divididas aleatoriamente em dois grupos de conduta: ativa, com indução do trabalho de parto com ocitocina iniciando até 6 h de RPM, e expectante, aguardando-se o início espontâneo do trabalho de parto por um período máximo de 24 h. Os dados foram analisados com o auxílio dos programas Epi-Info e SPSS-PC+, utilizando-se os testes estatísticos do chi², t de Student e Log-rank. Resultados: indicam que as diferenças entre a utilização da conduta ativa com ocitocina e a conduta expectante dizem respeito ao maior tempo necessário no grupo de conduta expectante para o início do trabalho de parto e parto, além da maior proporção de mulheres e recém-nascidos com internação superior a três dias. Conclusões: o tempo entre a admissão e o parto, o período de latência e o tempo entre a rotura das membranas e o parto foram maiores quando se adotou conduta expectante |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Ginecología y obstetricia, Embarazo de alto riesgo, Ruptura de membranas, Inducción del parto, Oxitocina |
Keyword: | Medicine, Gynecology and obstetrics, Pregnancy-high risk, Membranes rupture, Labor induction, Oxytocin |
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