Liberacao e atividade de moleculas indutoras de fitoalexinas em rubiaceas tropicais: influencia da metilesterificacao de pectinas



Título del documento: Liberacao e atividade de moleculas indutoras de fitoalexinas em rubiaceas tropicais: influencia da metilesterificacao de pectinas
Revista: Revista brasileira de botanica
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000278964
ISSN: 0100-8404
Autores: 1
Instituciones: 1Instituto de Botanica, Secao de Fisiologia e Bioquimica de Plantas, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Abr-Jun
Volumen: 27
Número: 2
Paginación: 379-393
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés Two woody Rubiaceae species from tropical forest, Alibertia myrcifolia and Rudgea jasminoides, showed differences in relation to their capacity of producing phytoalexins, when challenged with fungi, and in the composition of the pectins from their cell walls. These species were compared in relation to the production and activity of phytoalexin-eliciting oligosaccharides derived from their leaf cell walls. Cell wall hydrolysis with Driselase showed that eliciting oligosaccharides were released from both species, although they are more easily obtained from Rudgea jasminoides, which presents positive phytoalexin response. Incubation of the cell walls with endopolygalacturonase promoted the production of oligosaccharides from R. jasminoides but not from Alibertia myrcifolia, which shows no phytoalexin response. Sequential hydrolyses with pectin-methylesterase and endopolygalacturonase that caused cell wall breakdown and release of eliciting molecules from A. myrcifolia, indicated the presence of pectins with different degrees of methylesterification between the two species. Additionally, oligosaccharides with low degree of polymerization (DP) were shown to inhibit phytoalexin response induced by a fungal elicitor or oligosaccharides with higher DP. These results suggest that the distinctive behavior between the Rubiaceae species in relation to phytoalexin production might be due to differences in the production of eliciting oligosaccharides from their cell walls as a consequence of the differences in the degree of the methylesterification and distribution of methyl-esters groups of their pectins
Resumen en portugués Duas espécies arbóreas tropicais de Rubiaceae, Alibertia myrcifolia e Rudgea jasminoides, diferem na composição de pectinas de suas paredes celulares e na capacidade de produzir fitoalexinas quando inoculadas com fungos. Essas espécies foram comparadas em relação ao mecanismo de liberação e atividade de oligossacarídeos de paredes celulares indutores da síntese de fitoalexinas. Paredes celulares das espécies hidrolisadas com Driselase, por diferentes períodos, mostraram que oligossacarídeos indutores podem ser liberados a partir de paredes de ambas espécies, embora sejam mais facilmente obtidos de R. jasminoides, espécie que apresenta capacidade de sintetizar fitoalexinas. A incubação das paredes celulares com endopoligalacturonase promoveu a liberação de oligossacarídeos de R. jasminoides, mas não de A. myrcifolia, espécie que não produz fitoalexinas. A hidrólise seqüencial com pectinametilesterase e endopoligalacturonase, que promoveu a quebra da parece celular e a liberação de moléculas eliciadoras a partir de A. myrcifolia, indicou a presença de pectinas com diferente grau de metilesterificação entre as espécies analisadas. Adicionalmente, oligossacarídeos com pequeno grau de polimerização mostraram atividade inibidora da síntese de fitoalexinas induzidas por um eliciador fúngico e por oligossacarídeos com maior grau de polimerização. Esses resultados sugerem que a diferença no comportamento das duas rubiáceas com relação à indução de fitoalexinas em soja possa estar relacionada ao mecanismo de liberação de oligossacarídeos, co
Disciplinas: Química
Palabras clave: Bioquímica,
Fitoquímica,
Inmunología,
Fitoalexinas,
Anticuerpos monoclonales,
Metilesterificación,
Oligosacáridos,
Pectina
Keyword: Chemistry,
Biochemistry,
Phytochemistry,
Phytoalexins,
Monoclonal antibodies,
Methylesterification,
Oligosaccharides,
Pectin,
Immunology
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