Revista: | Revista brasileira de anestesiologia |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000302795 |
ISSN: | 0034-7094 |
Autores: | Bensenor, Fabio Ely Martins1 Cicarelli, Domingos Dias Vieira, Joaquim Edson |
Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2004 |
Periodo: | May-Jun |
Volumen: | 54 |
Número: | 3 |
Paginación: | 391-398 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental |
Resumen en español | JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: A despecho de los beneficios del uso de hipnosedativos en Unidades de Terapia Intensiva pós-operatorias, no existe consenso sobre régimen de uso o cuantificación de la sedación. Este estudio evaluó el uso de sedativos y sus efectos sobre el tiempo de permanencia en la unidad pós-operatoria del Hospital de Clínicas de São Paulo. MÉTODO: Ochenta y tres pacientes que recibieron sedación continua fueron estudiados cuanto a los agentes utilizados y respectivas dosis, bien como los siguientes tiempos: admisión-início de la sedación (T INI), sedación (T SED), término de la sedación-extubación (T EXT) y extubación-alta (T ALT). Se evaluaron aún la clasificación de la ASA y el nivel de la sedación por la escala de Ramsay. Los datos fueron sometidos a la ANOVA. RESULTADOS: Apenas los pacientes que recibieron fentanil fueron evaluados (n = 80). De éstos, 34 recibieron otro sedativo. T INI fue de 123,4 ± 369, T SED de 852,5 ± 1242,3, T EXT de 241,1 ± 156,6 y T ALT de 1433 ± 1734,4 minutos. No hubo diferencia cuanto a la dosis de sedativos segundo clasificación de la ASA (p = 0,11). Sin embargo, T ALT fue mayor en los pacientes más graves (p < 0,001). Presión diastólica y Ramsay se elevaron durante el transcurrir de la sedación (p < 0,001 y 0,028, respectivamente). CONCLUSIONES: El fentanil, complementado o no por otros agentes, se mostró adecuado cuanto a la calidad de la sedación y estabilidad hemodinámica en terapia intensiva pós-operatoria |
Resumen en portugués | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A despeito dos benefícios do uso de hipnossedativos em Unidades de Terapia Intensiva pós-operatórias, não existe consenso sobre regime de uso ou quantificação da sedação. Este estudo avaliou o uso de sedativos e seus efeitos sobre o tempo de permanência na unidade pós-operatória do Hospital das Clínicas de São Paulo. MÉTODO: Oitenta e três pacientes que receberam sedação contínua foram estudados quanto aos agentes utilizados e respectivas doses, bem como os seguintes tempos: admissão-início da sedação (T INI), sedação (T SED), término da sedação-extubação (T EXT) e extubação-alta (T ALT). Avaliaram-se ainda a classificação da ASA e o nível da sedação pela escala de Ramsay. Os dados foram submetidos à ANOVA. RESULTADOS: Apenas os pacientes que receberam fentanil foram avaliados (n = 80). Destes, 34 receberam outro sedativo. T INI foi de 123,4 ± 369, T SED de 852,5 ± 1242,3, T EXT de 241,1 ± 156,6 e T ALT de 1433 ± 1734,4 minutos. Não houve diferença quanto à dose de sedativos segundo classificação da ASA (p = 0,11). Contudo, T ALT foi maior nos pacientes mais graves (p < 0,001). Pressão diastólica e Ramsay elevaram-se durante o decorrer da sedação (p < 0,001 e 0,028, respectivamente). CONCLUSÕES: O fentanil, complementado ou não por outros agentes, mostrou-se adequado quanto à qualidade da sedação e estabilidade hemodinâmica em terapia intensiva pós-operatória |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Farmacología, Hospitales, Anestésicos, Terapia intensiva, Postoperatorio |
Keyword: | Medicine, Hospitals, Pharmacology, Anesthetics, Intensive therapy, Postoperatory |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |