O plantão noturno em anestesia reduz a latência ao sono



Título del documento: O plantão noturno em anestesia reduz a latência ao sono
Revista: Revista brasileira de anestesiologia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000302756
ISSN: 0034-7094
Autores: 1


2
Instituciones: 1Irmandade da Santa Casa de Misericordia de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
2Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Oct
Volumen: 54
Número: 5
Paginación: 693-699
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en español JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Los médicos en general, los anestesiologistas en particular, tienen jornadas de trabajo prolongadas. Los practicantes de Anestesiologia pueden presentar fatiga y estrés significativos. El objetivo de este trabajo fue verificar, en practicantes (estudiantes) de primero y segundo años la latencia del sueño en períodos después del plantón. MÉTODO: Fueron evaluados 11 residentes en situaciones distintas: a las 7 horas de la mañana, después de una noche de sueño normal (> 7h), sin plantón en los 3 días anteriores (M1); a las 7 horas de la mañana, después 24 horas de trabajo, sin dormir, sin plantón en los 3 días anteriores (M2); a las 13 horas de la tarde, después de 30 horas de trabajo, sin dormir, sin plantón en los 3 días anteriores (M3). En todas esas situaciones fue realizado electroencefalograma (EEG) continuo, en sala apropiada para registro de los señales de sueño, evaluándose la latencia del sueño (LS). RESULTADOS: Se Verificó reducción significativa de la LS entre los residentes, después de 24 ó 30 horas de plantón sin dormir. Entre los praticantes que tuvieron noche de sueño normal en la víspera del examen, 36,4% presentaron LS en nivel considerado patológico. CONCLUSIONES: La jornada de plantón de 24 ó 30 horas lleva a valores de LS menores que 5 minutos, considerados patológicos, reflejando la fatiga extrema de residentes de Anestesiologia. Pode ser importante la reglamentación del número de horas de descanso pos-plantón
Resumen en portugués JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os médicos em geral, os anestesiologistas em particular, têm jornadas de trabalho prolongadas. Os residentes de Anestesiologia podem apresentar fadiga e estresse significativos. O objetivo deste trabalho foi verificar, em residentes de primeiro e segundo anos a latência do sono em períodos após plantão. MÉTODO: Foram avaliados 11 residentes em situações distintas: às 7 horas da manhã, após noite de sono normal (> 7h), sem plantão nos 3 dias anteriores (M1); às 7 horas da manhã, após 24 horas de trabalho, sem dormir, sem plantão nos 3 dias anteriores (M2); às 13 horas da tarde, após 30 horas de trabalho, sem dormir, sem plantão nos 3 dias anteriores (M3). Em todas essas situações foi realizado eletroencefalograma (EEG) contínuo, em sala apropriada para registro dos sinais de sono, avaliando a latência ao sono (LS). RESULTADOS: Verificou-se redução significativa da LS entre os residentes, após 24 ou 30 horas de plantão sem dormir. Entre os residentes que tiveram noite de sono normal na véspera do exame, 36,4% apresentaram LS em nível considerado patológico. CONCLUSÕES: A jornada de plantão de 24 ou 30 horas leva a valores de LS menores que 5 minutos, considerados patológicos, refletindo a fadiga extrema de residentes de Anestesiologia. Pode ser importante a regulamentação do número de horas de descanso pós-plantão
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Hospitales,
Estudiantes de medicina,
Anestesiólogos,
Sistema nervioso central,
Sueño
Keyword: Medicine,
Hospitals,
Medicine students,
Anesthesiologists,
Central nervous system,
Sleep
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)