Estratégias de Coping de Crianças e Adolescentes em Eventos Estressantes com Pares e com Adultos



Título del documento: Estratégias de Coping de Crianças e Adolescentes em Eventos Estressantes com Pares e com Adultos
Revista: Psicologia USP
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000279568
ISSN: 0103-6564
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Volumen: 13
Número: 2
Paginación: 203-225
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The present study investigated coping strategies of 215 children and adolescents of both sexes, 7 to 15 years old, who attended public schools on the periphery of a southern Brazilian capital. About half the participants were living in state institutions for abandoned children (n=105, mean age=10.6). The remaining (n=110, mean age=9.9) attended the same schools but were living with their families. The participants were asked about recent stressing events and how they had dealt with the situation. The events were classified as involving either peers or adults. Content analyses led to the identification of seven categories of coping strategies: support seeking, aggressive actions, acceptance, avoidance, direct actions, doing nothing, and emotional expression. Analyses showed that younger children (seven to 10 years of age) used more strategies involving seeking support or doing nothing whereas older children used more direct action strategies. In situations involving adults, avoidance, acceptance, and emotional expression strategies were more frequent than in situations involving peers. In the latter, aggressive actions and support seeking strategies were used more often. These findings suggest that the age and the persons who are involved in a stressful situation may affect the use of strategies and that coping may be a situational process
Resumen en portugués Foram investigadas estratégias de coping em 215 crianças e adolescentes de ambos os sexos, de 7 a 15 anos, que freqüentavam escolas públicas de periferia. Metade dos participantes (n=105, M=10,6 anos) estavam abrigados num órgão governamental de proteção e os demais (n=110, M=9,9 anos) freqüentavam as mesmas escolas e moravam com a família. Através de entrevistas os participantes relataram eventos estressantes recentes e a forma como lidaram com a situação. Os eventos foram classificados considerando se envolviam pares (ou seja, pessoas de mesma idade) ou adultos e foram identificados sete tipos de estratégias de coping: ação agressiva, evitação, busca de apoio, ação direta, inação, aceitação e expressão emocional. Análises demonstraram que crianças de 7 a 10 anos utilizaram mais as estratégias de inação e busca de apoio, enquanto que o grupo de 11 a 15 anos utilizou mais a estratégia de ação direta. Nos eventos com adultos, foram mais freqüentes as estratégias de evitação, aceitação e expressão emocional, enquanto que com pares a ação agressiva e busca de apoio foram mais utilizadas. Estes resultados sugerem que a idade e as pessoas envolvidas na situação estressante são fatores determinantes na escolha da estratégia a ser utilizada, entendendo-se coping como um processo situacional
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicología social,
Afrontamiento,
Estrés,
Institucionalización,
Niños,
Adolescentes,
Adultos
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