Revista: | Psicologia: Reflexao e critica |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000435036 |
ISSN: | 0102-7972 |
Autores: | Saur, Adriana Martins1 Loureiro, Sonia Regina2 |
Instituciones: | 1Centro Universitario Barao de Maua, Ribeirao Preto, Sao Paulo. Brasil 2Universidade de Sao Paulo, Ribeirao Preto, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2015 |
Periodo: | Ene-Mar |
Volumen: | 28 |
Número: | 1 |
Paginación: | 204-212 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Aplicado |
Resumen en inglés | The aim of this study is to investigate mental health problems in children born small for gestational age (SGA) and those born appropriate for gestational age (AGA) and to assess the association of these problems with child and family characteristics. Six hundred and seventy-seven children, belonging to a birth cohort from 1994 in Ribeirão Preto/SP (southeastern Brazil), were evaluated (140 SGA and 537 AGA). They were later reevaluated at school age (2004/2005) by means of the Strengths and Difficulties Questionnaire for mental health assessment (parent report). Results showed that children born SGA presented greater frequency of behavioral problems and emotional symptoms compared to children born AGA. Variables associated with mental health problems in the univariate model were: male sex, children born SGA, low educational level of parents, socioeconomic disadvantage, and belonging to families with many members. However, in multivariate analysis, two factors - being born SGA and father's low educational level - lost their statistical significance, and the other sociodemographic variables remained significant (male sex, low-level of maternal education, low socioeconomic level, families with many members). It has been concluded that being born SGA was not independently associated with mental health problems, but sociodemographic factors proved to be the predictors of this type of problem in the cohort studied |
Resumen en portugués | Este estudo objetivou investigar problemas de saúde mental em crianças nascidas pequenas para a idade gestacional (PIG) e adequadas para a idade gestacional (AIG), além de verificar também as possíveis associações destes problemas com variáveis biológicas e sociodemográficas. Foram avaliadas 677 crianças (140 PIG e 537 AIG), pertencentes a uma coorte de nascimento do ano de 1994, em Ribeirão Preto/SP (sudeste do Brasil), reavaliadas na idade escolar (2004/2005), por meio do Questionário de Dificuldades e Capacidades (versão dos pais). Os resultados mostraram que as crianças nascidas PIG apresentaram maior frequência de problemas comportamentais e sintomas emocionais, em comparação às crianças nascidas AIG. As variáveis associadas a problemas de saúde mental, no modelo univariado, foram o sexo masculino, crianças nascidas PIG, baixa escolaridade materna e paterna, desvantagem socioeconômica e famílias mais numerosas. Entretanto, na análise multivariada, a condição de nascimento PIG e a escolaridade paterna perderam sua significância estatística, permanecendo somente associadas às demais variáveis sociodemográficas (sexo masculino, baixa escolaridade materna, nível socioeconômico mais baixo e famílias mais numerosas). Conclui-se que a condição de nascimento PIG não foi independentemente associada a problemas de saúde mental, tendo os fatores sociodemográficos se mostrado como melhores preditores deste tipo de problema na coorte estudada |
Disciplinas: | Psicología, Medicina |
Palabras clave: | Pediatría, Psicología clínica, Brasil, Salud mental, Desarrollo infantil, Edad gestacional, Recién nacidos, Bajo peso, Características socioeconómicas |
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