Clinica com adolescentes: de que pai se trata?



Título del documento: Clinica com adolescentes: de que pai se trata?
Revista: Psicologia em revista
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000307005
ISSN: 1677-1168
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Psicologia, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Jun
Volumen: 11
Número: 17
Paginación: 86-95
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés In today’s world, knowledge is accredited only when it exists in the name of science. Many ‘experts’ make use of the media offering knowledge about everything and everyone – physicians, psychoanalysts, philosophers, educators and many others. When it concerns adolescents, one consequence of that, clearly detected in clinics, is the parents’ difficulties, as they feel unauthorized to take over the responsibility inherent to their role: trying to do the right thing, and fearing the loss of their children’s love, some give up the task of educating them, leaving it for the school to perform, though it is not endowed with the vocation or the competence to do so. At the same time, in the name of the children’s so-called independence, they end up by leaving them by themselves, totally neglected. The challenge to work with those parents is, with basis on our specific knowledge, that of psychoanalysis, making use of ‘learned ignorance’, and attributing knowledge (even if ‘supposed’) to the subject who speaks to us. That specific mode of assistance consists of guidance deprived of any pedagogical aim
Resumen en portugués Atualmente, o saber reconhecido é aquele que se afirma em nome da ciência. Vários ‘especialistas’ freqüentam a mídia oferecendo saber sobre tudo e todos – médicos, psicanalistas, psicólogos, educadores, entre outros. No caso dos adolescentes, uma conseqüência disso, evidenciada na clínica, são as dificuldades dos pais, desautorizados para assumir a responsabilidade inerente ao lugar que ocupam: buscando ‘acertar’, temendo perder o amor dos filhos, alguns praticamente renunciam a educá-los, deixando essa tarefa a cargo da escola, que não tem vocação nem competência para tal. Ao mesmo tempo, em nome de uma pretensa independência dos filhos, terminam, muitas vezes, por deixá-los sozinhos, no desamparo. O desafio que o trabalho com esses pais nos coloca é, com base no saber específico do qual dispomos, o da psicanálise, fazer valer a “douta-ignorância”, atribuindo saber, mesmo que suposto, ao sujeito que nos fala. Uma orientação despida de qualquer objetivo pedagógico especifica essa modalidade de atendimento
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicoanálisis,
Psicología clínica,
Adolescencia,
Sujeto,
Padres
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)