Os equívocos e acertos da campanha "Nao a Medicalizacao da Vida"



Título del documento: Os equívocos e acertos da campanha "Nao a Medicalizacao da Vida"
Revista: Psicologia em pesquisa
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000398968
ISSN: 1982-1247
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal de Alfenas, Instituto de Ciencias Sociais Aplicadas, Varginha, Minas Gerais. Brasil
2Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciencias Biologicas, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 7
Número: 1
Paginación: 3-12
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The "No to the Medicalization of Life" campaign, organized by the Federal Council of Psychology, criticizes forcefully the identification and treatment of children with learning disabilities and Attention Deficit Hyperactivity Disorder. It begot an immediate response from entities related to psychiatry, neurosciences and neuropsychology. The purpose of this article was to explain what the campaign means by medicalization and to present its arguments against this practice (especially the argument of lack of scientific objectivity, the argument of the pressure from the pharmaceutical industry, the argument of stigmatization and the argument of adverse effects). The analysis of those arguments concludes that they are all flawed and that the campaign mixes a legitimate concern with the excessive and ill-informed medication (non-rational) with assumptions incompatible with science
Resumen en portugués A Campanha "Não à Medicalização da Vida", organizada pelo Conselho Federal de Psicologia, critica contundentemente a identificação e tratamento de crianças com transtornos de aprendizagem e com o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Isso gerou uma resposta imediata de entidades ligadas à psiquiatria, neurociências e neuropsicologia. O propósito deste artigo foi explicar o que a Campanha entende por medicalização e apresentar seus argumentos contra essa prática (o argumento da falta de objetividade científica, da pressão da indústria farmacêutica, da estigmatização e dos efeitos indesejados). A análise desses argumentos conclui que todos eles são falhos e que a campanha mistura uma preocupação terapêutica legítima em relação à medicação excessiva e mal-informada (uso não-racional) com suposições incompatíveis com a ciência
Disciplinas: Medicina,
Psicología
Palabras clave: Psicología clínica,
Medicación,
Niños,
Problemas de aprendizaje,
Déficit de atención,
TDAH,
Equívocos,
Brasil
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