Revista: | Psicologia argumento |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000270216 |
ISSN: | 0103-7013 |
Autores: | Castañon, Gustavo Arja1 |
Instituciones: | 1Universidade Estacio de Sa, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2007 |
Periodo: | Ene-Mar |
Volumen: | 25 |
Número: | 48 |
Paginación: | 51-64 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | Cognitivism defends a human being image fully compatible with the one of the humanist western tradition and of the movement of the North American Humanistic Psychology. The Humanism postulates a human being with unique qualities in the known universe, therefore necessarily possessing something natural and universal that characterizes it, in other words, a human nature. In the case of the Humanistic Psychology, it is increased to this basic principle of the faith on a free and self-oriented human being. Implicitly or explicitly, Cognitivism defends that the human being is: conscious, active, moved by causes and reasons, oriented to goals, a information processor, rule-governed in their cognitive processes, a owner of a cognitive unconscious, constructor of rules that coordinate its cognition, a owner of innate tendencies, a attributed meanings reactor, has emotions that act through cognition, epistemically motivated and constituted of mind and body that interact and are mutually influenced. With the cognitive revolution and the appearance of an approach that defends such object model for Psychology and tests their hypotheses on him through the experimental method, the still recent-born humanist movement went progressively losing his meaning and strength. The reductionist, determinist and dehumanizing spirit that, according to the humanists, was disseminated by Behaviorism and Psychoanalysis in Psychology, had found a much more powerful opponent, the Cognitivism, which was in charge of great part of the investigation themes demanded by Humanistic Psychology |
Resumen en portugués | O Cognitivismo defende uma imagem de ser humano plenamente compatível com a defendida pela tradição humanista ocidental e o movimento da Psicologia Humanista norte-americana. O humanismo postula um ser humano com qualidades únicas no universo conhecido, que possui, portanto, necessariamente, algo natural e universal que o caracteriza, ou seja, uma natureza humana. No caso da Psicologia Humanista, acrescentase a este princípio básico o da crença num ser humano livre e auto-orientado. Implícita ou explicitamente, o Cognitivismo defende que o ser humano é: consciente, ativo, movido por causas e razões, orientado a metas, um processador de informação, tem seus processos cognitivos governados por regras, possui um inconsciente cognitivo, constrói as regras que coordenam sua cognição, possui tendências inatas, reage a significados atribuídos, tem emoções que atuam por meio da cognição, é epistemicamente motivado e constituído de mente e corpo que interagem e se influenciam mutuamente. Com a revolução cognitiva e o surgimento de uma abordagem que defende tal modelo de objeto para a Psicologia e testa suas hipóteses sobre ele pelo método experimental, o ainda nascente movimento humanista foi progressivamente perdendo força e razão de ser. O espírito reducionista, determinista e desumanizante, que segundo os humanistas era disseminado na Psicologia pelo Behaviorismo e pela Psicanálise, encontrava então um opositor muito mais poderoso, o Cognitivismo, que se ocupou de grande parte dos temas de investigação reivindicados pela Psicologia Humanista |
Disciplinas: | Psicología |
Palabras clave: | Historia y filosofía de la psicología, Cognoscitivismo, Psicología humanista, Antropología filosófica, Humanismo |
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