Cuidando do cuidador: Perspectiva de atuacao psicologica em uma casa de apoio



Título del documento: Cuidando do cuidador: Perspectiva de atuacao psicologica em uma casa de apoio
Revista: Psicologia argumento
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000353226
ISSN: 0103-7013
Autores: 1
Instituciones: 1Associacao Paranaense de Apoio a Crianca com Neoplasia, Curitiba, Parana. Brasil
Año:
Periodo: Oct-Dic
Volumen: 29
Número: 67
Paginación: 491-498
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The pediatric oncology patient accomodated in a support house is, for necessity of its medical treatment, distant of your familiar habitat, for indeterminate time and submitted for invasibles procedures in a tiresome routine. Entitling oneself or being constituted caregiver for this patient and execute this task is not an early activity nor free of feelings like uncertainty, fear, distress and pain. However, in general, caregiver take priority about the patient and take minor attention in yourself, emerging opportunity for caregiver to become physically, psychologically and emotionally sick. At once, the creation of a support group has intended to offer to caregivers the possibility to change information, of reflections about yourselves and about the subjects of your interesting. It were performed 12 encounters, with a mean of 12 members per encounter with one hour and thirty minutes of duration every encounter. In some encounters it was used some support material, as music or texts, but the essential was the conversation and experiences changed between caregivers, with the psychological participation to go between the members. In a subjective and non-quantitative analyses, it is possible to conclude that the job reached its target by the backside report of some caregivers, because of, however, much caregivers focused for their own care too. Some negative points were observed too and are in the conclusion of this article
Resumen en portugués O paciente oncológico pediátrico atendido em uma casa de apoio está, por necessidade do seu tratamento médico, afastado do seu ambiente familiar, por tempo indeterminado e submetido a procedimentos invasivos numa rotina desgastante. Nomear-se ou ser nomeado “cuidador” desse paciente e levar a termo essa tarefa não é uma atividade fácil e nem livre de sentimentos como incerteza, medo, angústia e dor. No entanto, em geral, o cuidador foca o paciente e presta menor atenção em si, tendo- -se, assim, espaço para este adoecer física, psíquica e emocionalmente. Logo, a criação do grupo de apoio visou a poder oferecer aos cuidadores a possibilidade de troca de informações, de reflexão sobre si mesmos e sobre os assuntos de seu interesse. Foram realizados 12 encontros, com uma média de 12 participantes por encontro e com duração aproximada de uma hora e meia. Em alguns encontros, utilizou-se algum material de apoio, como música ou leitura de texto, mas o essencial era a conversa e a troca de experiências entre os cuidadores, sendo a participação da psicóloga restrita ao de mediadora da atividade. Em uma análise subjetiva e não quantitativa, concluiu-se que o trabalho realizado atingiu seu objetivo pelo relato posterior de alguns participantes, porque, sobretudo, observaram-se cuidadores voltando-se aos seus próprios cuidados. Alguns pontos negativos também foram observados e se encontram na conclusão deste artigo
Disciplinas: Medicina,
Psicología
Palabras clave: Oncología,
Psicología clínica,
Cuidadores,
Cáncer,
Grupos de apoyo,
Casa de apoyo,
Brasil,
Niños
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