Controversias no tratamento psicanalitico com criancas: qual o lugar dos pais?



Título del documento: Controversias no tratamento psicanalitico com criancas: qual o lugar dos pais?
Revista: Psicologia argumento
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000370720
ISSN: 0103-7013
Autores:
Año:
Periodo: Abr-Jun
Volumen: 25
Número: 49
Paginación: 135-142
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The children psychoanalytical clinic is an intriguing practice, because to each new case some subjects constantly emerge around the parents’ participation in the in first interview: which the demand driven the doctor by the parents; that relationship the child’s symptom presents with your Other primordial ones; when and how many times should the parents be called. Finally, which the parents’ place in the analysis with a child? To operate between these two discursive positions–the one of the child and of your parents –it demands a clinical intervention strategy that needs to sustain in rigorous conceptual operators, indicating a singular way of doing psychoanalysis. This way, this article discusses which the parents’ place in the children psychoanalytical treatment, starting from Anna Freud’s theoretical-clinical perspectives, Melanie Klein and contemporary lacanian authors. Intends also understand that the parents participation depends on the theorical child conception with which the psychoanalysts works. What also bring to us an ethical choice, because there it’s impossible analyzing the child basing on several thought lines, because each one of them indicates a special cure direction
Resumen en portugués A clínica psicanalítica com crianças é uma prática intrigante, pois a cada novo caso algumas questões emergem constantemente em torno da participação dos pais no trabalho clínico desde a primeira entrevista: qual a demanda dirigida ao clínico pelos pais; que relação o sintoma da criança apresenta com seus Outros primordiais; quando e quantas vezes os pais devem ser chamados. Enfim, qual o lugar dos pais na análise com uma criança? Operar na intersecção destas duas posições discursivas – a da criança e de seus pais e/ou responsáveis – exige uma estratégia de intervenção clínica que precisa se sustentar em operadores conceituais rigorosos, indicando aí uma especificidade nesta particular forma de fazer psicanálise. Desta forma, este artigo discute qual o lugar dos pais na clínica psicanalítica com crianças, a partir das perspectivas teóricoclínicas de Anna Freud, Melanie Klein e autores lacanianos contemporâneos. Propõe entender que o cálculo clínico que se efetua na intervenção junto aos pais depende da particular concepção de criança com a qual se trabalha, indicando, assim, a perspectiva teórica da qual se parte para exercer o ofício de psicanalista de crianças, o que também nos leva ao imperativo ético de uma escolha, já que não há como analisar a criança baseando-se em várias linhas de pensamento, já que cada uma delas indica uma especial direção de cura
Disciplinas: Psicología,
Sociología
Palabras clave: Psicoanálisis,
Sociología de la familia,
Niños,
Padres,
Familia
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)