Revista: | Politica & sociedade |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000404861 |
ISSN: | 1677-4140 |
Autores: | Appel, Tiago Nasser1 Costa, Armando Dalla2 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil 2Universidade Federal do Parana, Paraná, Entre Ríos. Brasil |
Año: | 2013 |
Periodo: | Sep-Dic |
Volumen: | 12 |
Número: | 25 |
Paginación: | 185-215 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en portugués | Entre 1500 e 1788, os Estados Gerais da França só foram convocados quatro vezes. Neste artigo, argumentamos que a ausência de uma instituição representativa permanente – que facilitasse a barganha política entre coroa e elite – impediu que os sucessivos monarcas franceses mobilizassem na forma de impostos e dívida parcela do produto nacional correspondente com as suas ambições de política externa (guerras). Partindo do pressuposto de que no mundo pré-moderno os governos não podiam tributar sem o consentimento das elites, iremos demonstrar que o tipo de negociação “escolhida” pelo rei francês provou-se menos eficiente que a barganha intermediada por representantes do “reino” (tanto em matéria de tributação propriamente dita como de dívida pública). Além disso, demonstraremos como o rei francês, ao “dispensar” mecanismos “legítimos” de tributação (os subsídios “parlamentares”), teve que recorrer a instrumentos “extraordinários” de financiamento que, conquanto aparentemente pudessem gerar quantias relativamente grandes de dinheiro no curto-prazo, sacrificavam tanto a soberania da coroa como as suas receitas futuras |
Disciplinas: | Historia |
Palabras clave: | Historia política, Monarquía, Finanzas públicas, Absolutismo, Patrimonialismo, Francia |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |