Revista: | Perspectivas em ciencia da informacao |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000369651 |
ISSN: | 1413-9936 |
Autores: | Silveira, Fabricio Jose Nascimento da1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Minas Gerais, Programa de Pos-Graduacao em Ciencia da Informacao, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil |
Año: | 2012 |
Periodo: | Oct-Dic |
Volumen: | 17 |
Número: | 4 |
Paginación: | 142-159 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, teórico |
Resumen en inglés | Beginning from a literary experience, this text intends to sketch some considerations about the following issues: what is reading? Who we can denominate reader? Is the library really a space that can amplify the resources which are used to understand and question the reality that surround us? To achieve this goal, the article adopts as premises that reading does not take the form of practices of seeking and uncritical reproduction of meaning that are previously frozen by the producer of any work and that any reader must be understood as an autonomous subject that circulates and appropriate the text freely, creating their own interpretations for the signs that manipulate based on their wish, cognitive abilities and social places. Such signs are originated in and preserved by distinct cultural spheres, especially the libraries, since they work as a safe harbor for deliria, dreams, passions, adventures and misfortunes of human soul. That is the reason why libraries acquire (as we wish to assert in the text) the capacity to enchant, fascinate and seduce even the most uncompromising user, as the protagonist of the narrative that is brought to the attention here did |
Resumen en portugués | Partindo de uma experiência literária, o presente texto se propõe a tecer algumas considerações sobre os seguintes questionamentos: o que é a leitura e a quem podemos denominar de leitor? A biblioteca é, de fato, um espaço capaz de ampliar os recursos que dispomos, para compreender e interpelar o mundo e a realidade que nos cerca? Para tanto, adota como premissas que a leitura não se configura enquanto prática de busca e de reprodução acrítica de sentidos previamente fixados pelo produtor de uma dada obra e que todo leitor deve ser compreendido como um sujeito autônomo, que circula e se apossa livremente do texto, criando, a partir de seus anseios, habilidades cognitivas e lugar social, interpretações próprias para o signo que manipula. Signo originado e preservado pelas mais distintas esferas culturais, com especial destaque para as bibliotecas, uma vez que estas se portam como pouso seguro para todos os delírios, sonhos, paixões, aventuras e desventuras da alma humana. Razão pela qual adquirem, e é isto que se pretende defender, a capacidade de encantar, fascinar e seduzir até mesmo o mais intransigente dos usuários, tal qual o fez com o protagonista da narrativa aqui enfocada |
Disciplinas: | Bibliotecología y ciencia de la información |
Palabras clave: | Información y sociedad, Servicios bibliotecarios y de información, Bibliotecas, Lectura, Práctica social, Práctica cultural, Promoción de la lectura, Lectores |
Texto completo: | Texto completo (Ver PDF) |