Carta a um Jovem Terapeuta: “Pessoas Iniciam Terapia para Nao Mudar”



Título del documento: Carta a um Jovem Terapeuta: “Pessoas Iniciam Terapia para Nao Mudar”
Revista: Pensando familias
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000365281
ISSN: 1679-494X
Autores: 1
Instituciones: 1Hopital Maisonneuve-Rosemont, Montreal, Quebec. Canadá
Año:
Periodo: Jun
Volumen: 16
Número: 1
Paginación: 15-27
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This article is the first letter of a book of seven letters to a young therapist (Di Nicola, 2011) which won the prestigious Prix Camille-Laurin of the Association des médecins psychiatres du Québec. In these seven letters, the author offers wisdom to a young therapist from 25 years of experience conducting relational therapy. Di Nicola’s book complements his model of working with families across cultures presented in Um Estranho na Família: Cultura e Terapia (Di Nicola, 1997/1998). This first letter addresses questions about reading Freud and when therapy begins. People come into therapy in order not to change, meaning they want to maintain coherence. As a result, we must find gentle ways of approaching them, so I describe my first tool for family therapy: spirals. The fact that people do not always choose to enter therapy is discussed as well as the question of technique. A novelist’s explanation of what narrative does to our understanding by removing "curtains” that obscure our understanding of human phenomenology highlights what we do in therapy. This is contrasted to our age of technopoly which wants to reduce everything to technique, to what can be measured, in a war against subjectivity and human judgment
Resumen en portugués Este artigo é a primeira de sete cartas de um livro a um jovem terapeuta (Di Nicola, 2011) que ganhou o prestigiado Prêmio Camille-Laurin da Associação dos Médicos psiquiatras de Québec. Nestas sete cartas, o autor compartilha sabedoria com um jovem terapeuta após 25 anos de experiência trabalhando com terapia relacional. O livro de Di Nicola complementa seu modelo de trabalho com famílias de todas as culturas, apresentadas em Um Estranho na Família: Cultura, e Terapia (Di Nicola, 1997/1998). Esta primeira carta aborda questões sobre a leitura de Freud e quando a terapia é iniciada. Pessoas iniciam a terapia para não mudar, o que significa seu desejo de manter a coerência. Como resultado, temos de encontrar formas sutis de abordá-los, e desta forma, eu descrevo minha primeira ferramenta para a terapia familiar: espirais. Discute-se o fato de que as pessoas nem sempre optam em iniciar a terapia, assim como a questão da técnica. A explicação do autor sobre o que a narrativa faz para a nossa compreensão removendo "cortinas" que obscurecem nosso entendimento da fenomenologia humana, destaca o que fazemos em terapia. Isso é contrastado com a nossa era da tecnópole, que deseja reduzir tudo a técnica, o que pode ser medido em uma guerra contra a subjetividade e julgamento humano
Disciplinas: Psicología,
Medicina
Palabras clave: Psiquiatría,
Psicología clínica,
Psicoterapia,
Terapia familiar,
Coherencia terapéutica,
Subjetividad,
Cambio terapéutico
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